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Jornalista ferida pede para ser resgatada da Síria
Edith Bouvier é uma jornalista do jornal francês Le Figaro, está na Síria, em Homs, a cidade de todos os confrontos, e pediu para ser resgatada rapidamente depois de ter ficado ferida no ataque que ontem vitimou dois jornalistas ocidentais.
Tanto Bouvier, como o fotógrafo Paul Conroy do jornal Sunday Times, estavam na casa onde, ontem, Remi Ochlik e Marie Colvin encontraram a morte às mãos das forças leais a Assad.
O rocket que atingiu o edifício de imprensa fez mais estragos para além das mortes dos dois jornalistas ocidentais, deixou feridos Bouvier e Conroy.
No YouTube os rebeldes sírios postaram um vídeo no qual a jornalista francesa descreve que está muito ferida – tem a perna partida e precisa de cirurgia – e pede auxílio médico urgente.
«A minha perna está partida ao nível do fémur, vertical e horizontalmente. Preciso ser operada o mais rapidamente possível», afirmou a jornalista, que na filmagem parece estar calma e tem um discurso coerente.
«Preciso de um cessar-fogo e de um veículo com equipamento médico, ou pelo menos um veículo em boas condições, que me possa levar até à fronteira com o Líbano», acrescenta enquanto está deitada num sofá tapada por um cobertor.
Explica ainda que já foi vista por médicos, que a trataram muito bem, mas que não têm condições para encetar a cirurgia de que necessita.
Ao seu lado, e enquanto se ouvem explosões ao longe, vê-se um homem com um estetoscópio que fala em árabe para descrever a condição da jornalista e para reforçar o pedido de evacuação.
SOL
Edith Bouvier é uma jornalista do jornal francês Le Figaro, está na Síria, em Homs, a cidade de todos os confrontos, e pediu para ser resgatada rapidamente depois de ter ficado ferida no ataque que ontem vitimou dois jornalistas ocidentais.
Tanto Bouvier, como o fotógrafo Paul Conroy do jornal Sunday Times, estavam na casa onde, ontem, Remi Ochlik e Marie Colvin encontraram a morte às mãos das forças leais a Assad.
O rocket que atingiu o edifício de imprensa fez mais estragos para além das mortes dos dois jornalistas ocidentais, deixou feridos Bouvier e Conroy.
No YouTube os rebeldes sírios postaram um vídeo no qual a jornalista francesa descreve que está muito ferida – tem a perna partida e precisa de cirurgia – e pede auxílio médico urgente.
«A minha perna está partida ao nível do fémur, vertical e horizontalmente. Preciso ser operada o mais rapidamente possível», afirmou a jornalista, que na filmagem parece estar calma e tem um discurso coerente.
«Preciso de um cessar-fogo e de um veículo com equipamento médico, ou pelo menos um veículo em boas condições, que me possa levar até à fronteira com o Líbano», acrescenta enquanto está deitada num sofá tapada por um cobertor.
Explica ainda que já foi vista por médicos, que a trataram muito bem, mas que não têm condições para encetar a cirurgia de que necessita.
Ao seu lado, e enquanto se ouvem explosões ao longe, vê-se um homem com um estetoscópio que fala em árabe para descrever a condição da jornalista e para reforçar o pedido de evacuação.
SOL