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Honduras: Assassino condenado perdoado depois de salvar centenas de prisão em chamas
Marco Antonio Bonilla, ou 'Shorty', passou de assassino condenado a herói das Honduras.
O presidente Porfirio Lobo concedeu-lhe um indulto depois deste ter salvo centenas de vidas durante o incêndio que na semana passada fez 360 mortos na cadeia de Comayagua.
Enquanto os guardas entravam em pânico e abandonavam os presos à sua sorte, Bonilla utilizando um conjunto de chaves abandonado conseguiu abrir várias celas, cada uma com 100 homens no seu interior.
Utilizou ainda um banco para esmagar os cadeados das portas que não conseguiu abrir com as chaves.
O The Guardian, terá entrado em contacto com o homem, que não se mostrou disponível para falar sobre o sucedido, mas apurou que Marco Antonio Bonilla cumpria pena por homicídio e estava a apenas alguns meses de ser libertado.
O presidente das Honduras anunciou que 'Shorty' está agora livre de cumprir o resto da sua pena, por se ter «colocado a si próprio em grande risco para salvar vidas».
Na prisão de Comayagua estavam presos 850 homens, o dobro dos que oficialmente devia conter.
Durante o incêndio 360 pessoas perderam a vida.
SOL
Marco Antonio Bonilla, ou 'Shorty', passou de assassino condenado a herói das Honduras.
O presidente Porfirio Lobo concedeu-lhe um indulto depois deste ter salvo centenas de vidas durante o incêndio que na semana passada fez 360 mortos na cadeia de Comayagua.
Enquanto os guardas entravam em pânico e abandonavam os presos à sua sorte, Bonilla utilizando um conjunto de chaves abandonado conseguiu abrir várias celas, cada uma com 100 homens no seu interior.
Utilizou ainda um banco para esmagar os cadeados das portas que não conseguiu abrir com as chaves.
O The Guardian, terá entrado em contacto com o homem, que não se mostrou disponível para falar sobre o sucedido, mas apurou que Marco Antonio Bonilla cumpria pena por homicídio e estava a apenas alguns meses de ser libertado.
O presidente das Honduras anunciou que 'Shorty' está agora livre de cumprir o resto da sua pena, por se ter «colocado a si próprio em grande risco para salvar vidas».
Na prisão de Comayagua estavam presos 850 homens, o dobro dos que oficialmente devia conter.
Durante o incêndio 360 pessoas perderam a vida.
SOL