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Estudante "não se lembra' de agredir sexagenário que acabou por morrer

florindo

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Estudante "não se lembra' de agredir sexagenário que acabou por morrer


O estudante estrangeiro acusado de agredir brutalmente um homem de 60 anos, que acabou por morrer dias depois, alegou hoje, no Tribunal de Braga, não se lembrar de nada, justificando este «apagão» com o excesso de bebida.

Na primeira audiência do julgamento, o arguido, de 21 anos, disse que no dia dos factos bebeu grandes quantidades de shots, tequilha e cerveja, para esquecer o desgosto provocado pelo notícia de que os pais da namorada, na altura grávida de sete meses, a quereriam levar para Cabo Verde.

Aproveitando o facto de, nesse dia, haver uma promoção de shots num bar da cidade de Braga, o arguido bebeu «muito mais do que era habitual» e, segundo alegou, não se lembra de mais nada do que aconteceu depois de sair desse estabelecimento.

Segundo a acusação, o arguido e alguns amigos foram depois para uma roulotte de bifanas, onde ingeriram mais bebidas alcoólicas, nomeadamente cervejas.

Pouco depois, o arguido terá dado um violento pontapé no peito de um transeunte, de 60 anos e localmente conhecido por Lopinhos, provocando-lhe lesões que viriam a estar na origem da sua morte, três dias depois.

A vítima bateu com a cabeça no chão, ficou inanimado, a sangrar por um ouvido e acabou por morrer três dias mais tarde, no Hospital de Braga, não resistindo às lesões cranioencefálicas que sofreu.

O arguido, aluno na Universidade Católica, de Braga, garante que não se lembra de nada.

Segundo a acusação, agiu «de forma gratuita e inopinada», para «demonstrar que sabia artes marciais», actuando de «maneira brutal e absolutamente injustificada».

Foi detido pela Polícia Judiciária de Braga, mas acabou por ser libertado pelo juiz de instrução criminal, que apenas lhe aplicou termo de identidade e residência.

A vítima era natural de Barroselas, Viana do Castelo, mas vivia em Braga.


Lusa/SOL
 
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RoterTeufel

Visitante
Matou e diz que não se lembra

Braga: Estudante de 21 anos começou ontem a ser julgado
Matou e diz que não se lembra


Praticamente não me lembro de nada, só de ter estado a beber num bar depois de fazer um trabalho para a escola", disse ontem, no Tribunal de Braga, Keven Almeida, estudante cabo-verdiano de 21 anos. Está acusado de agredir com um violento pontapé António Peixoto, de 60, que morreu três dias depois, no Hospital de Braga.

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Keven Almeida, 21 anos, (dir.) foi protegido pelos amigos à saída do Tribunal







"Bebi cervejas, shots e tequillas, porque os pais da minha namorada, que estava grávida de sete meses, queriam levá-la para Cabo Verde", justificou-se Keven, que aguarda julgamento em liberdade.

O jovem estudante, que com o telemóvel fez fotografias e vídeos da vítima no chão, garantiu aos juízes não se recordar de nada da madrugada do dia 9 de Abril de 2011. "Quando acordei, os meus amigos contaram-me que tinha dado um pontapé num senhor e que ele ficou no chão a sangrar muito", referiu.

Keven confirmou ao tribunal ter ido para Lisboa nesse mesmo dia para "pedir conselhos ao tio". Regressou a Braga seis dias mais tarde, depois de ser contactado pela PJ.

Keven está acusado de ter dado um pontapé no peito de António Peixoto, de forma "brutal e inopinada", provocando-lhe lesões que viriam a estar na origem da sua morte, que ocorreu três dias depois.

C.da Manha
 

Nelson cravo

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