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RoterTeufel
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Trespasse de estabelecimento no Saldanha acaba em processo por 150 mil euros
Empresário queixa-se que foi enganado
Um empresário apresentou queixa no Ministério Público contra um parceiro de negócios que acusa de o ter enganado no trespasse de uma loja na avenida Duque de Ávila, perto do Saldanha, Lisboa. "Fiquei sem a loja e os 150 mil euros prometidos", conta Carlos Rodrigues.
Carlos Rodrigues reclama
O caso passou-se na tarde de 31 de Janeiro. "Estava a esvaziar a loja para a entregar. O Jorge Nunes [o comprador do espaço] estava lá. Saí por meia hora e quando voltei já um serralheiro tinha mudado a fechadura. Não me deixaram entrar e disseram que me pagavam no dia seguinte", relata Carlos Rodrigues. Na manhã de 1 de Fevereiro, Carlos foi a casa de Jorge: "Coagiu-me a assinar uma declaração de que tinha recebido os 150 mil euros, mas a seguir expulsou-me de casa sob ameaça de arma". Confrontado pelo CM, Jorge Nunes refuta as acusações: "O vigarista aqui é o senhor Carlos".
C.da Manha
Empresário queixa-se que foi enganado
Um empresário apresentou queixa no Ministério Público contra um parceiro de negócios que acusa de o ter enganado no trespasse de uma loja na avenida Duque de Ávila, perto do Saldanha, Lisboa. "Fiquei sem a loja e os 150 mil euros prometidos", conta Carlos Rodrigues.
O caso passou-se na tarde de 31 de Janeiro. "Estava a esvaziar a loja para a entregar. O Jorge Nunes [o comprador do espaço] estava lá. Saí por meia hora e quando voltei já um serralheiro tinha mudado a fechadura. Não me deixaram entrar e disseram que me pagavam no dia seguinte", relata Carlos Rodrigues. Na manhã de 1 de Fevereiro, Carlos foi a casa de Jorge: "Coagiu-me a assinar uma declaração de que tinha recebido os 150 mil euros, mas a seguir expulsou-me de casa sob ameaça de arma". Confrontado pelo CM, Jorge Nunes refuta as acusações: "O vigarista aqui é o senhor Carlos".
C.da Manha