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RoterTeufel
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Primeiro-ministro russo afirma que Estados Unidos não quererem dialogar com o seu país
Putin acusa Ocidente de querer mudar regime político no Irão
O primeiro-ministro e candidato a Presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou esta sexta-feira o Ocidente de tentar substituir o regime no Irão sob o pretexto do combate à difusão das armas de destruição maciça.
Putin acusa Estados Unidos de não quererem dialogar com a Rússia sobre a criação de um escudo anti-míssil
"Também considero que, sob o pretexto da luta contra a difusão de armas de destruição maciça através do aparecimento de um novo membro possível do clube nuclear, o Irão, fazem-se tentativas de outro carácter, cujo objectivo é outro: substituir o regime", declarou Putin, citado por agências russas, durante um encontro com especialistas em segurança.
Putin frisou que o governo russo tem "suspeições semelhantes" e que por isso tem "uma posição significativamente diferente da que tentam apresentar como via principal de resolução do problema iraniano".
"As nossas posições coincidem numa posição: não estamos interessados em que o Irão se transforme numa potência nuclear", acrescentou.
Um dos especialistas presentes questionou Putin sobre se a Rússia não terá uma posição pouco autónoma face ao problema do Irão.
"A autonomia da nossa posição manifesta-se, nomeadamente, no facto de termos levado até ao fim o nosso trabalho na construção da Central de Bushehr", afirmou o primeiro-ministro russo.
"Não obstante a pressão sobre nós, trabalhámos e iremos continuar a trabalhar de forma independente nesse plano", precisou.
Putin acusou os Estados Unidos de não quererem dialogar com a Rússia sobre a criação de um escudo anti-míssil e de querer ter o "monopólio da invulnerabilidade", mas promete que o seu país irá reagir.
"Claro que é preciso neutralizar as ameaças à nossa segurança nacional, mas é necessário fazer isso de forma a não criar novas ameaças de carácter global, não destruir o equilíbrio de forças estratégicas", explicou.
O dirigente russo diz que não tenciona renunciar a nenhum dos meios de defesa militar e que o seu país não tenciona reduzir os gastos em armamentos.
C.da Manha
Putin acusa Ocidente de querer mudar regime político no Irão
O primeiro-ministro e candidato a Presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou esta sexta-feira o Ocidente de tentar substituir o regime no Irão sob o pretexto do combate à difusão das armas de destruição maciça.
"Também considero que, sob o pretexto da luta contra a difusão de armas de destruição maciça através do aparecimento de um novo membro possível do clube nuclear, o Irão, fazem-se tentativas de outro carácter, cujo objectivo é outro: substituir o regime", declarou Putin, citado por agências russas, durante um encontro com especialistas em segurança.
Putin frisou que o governo russo tem "suspeições semelhantes" e que por isso tem "uma posição significativamente diferente da que tentam apresentar como via principal de resolução do problema iraniano".
"As nossas posições coincidem numa posição: não estamos interessados em que o Irão se transforme numa potência nuclear", acrescentou.
Um dos especialistas presentes questionou Putin sobre se a Rússia não terá uma posição pouco autónoma face ao problema do Irão.
"A autonomia da nossa posição manifesta-se, nomeadamente, no facto de termos levado até ao fim o nosso trabalho na construção da Central de Bushehr", afirmou o primeiro-ministro russo.
"Não obstante a pressão sobre nós, trabalhámos e iremos continuar a trabalhar de forma independente nesse plano", precisou.
Putin acusou os Estados Unidos de não quererem dialogar com a Rússia sobre a criação de um escudo anti-míssil e de querer ter o "monopólio da invulnerabilidade", mas promete que o seu país irá reagir.
"Claro que é preciso neutralizar as ameaças à nossa segurança nacional, mas é necessário fazer isso de forma a não criar novas ameaças de carácter global, não destruir o equilíbrio de forças estratégicas", explicou.
O dirigente russo diz que não tenciona renunciar a nenhum dos meios de defesa militar e que o seu país não tenciona reduzir os gastos em armamentos.
C.da Manha