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Genro do rei de Espanha responde em tribunal
Centenas de pessoas vaiaram hoje Inaki Urdangarin, genro do rei de Espanha, quando chegou ao tribunal onde terá de responder a alegações de fraude.
O duque de Palma, antiga estrela do andebol, ainda não foi formalmente acusado de qualquer crime, mas será questionado sobre se entre 2004 e 2006 usou ou não a sua influência para garantir negócios proveitosos do governo regional para uma fundação sem fins lucrativos que dirigia e se depois desviou verbas para seu uso pessoal.
Há suspeitas de que terá inflacionado os preços de mercado para esses serviços e que algumas verbas terão ido parar a paraísos fiscais.
O caso atingiu a Família Real espanhola e Juan Carlos anunciou em Dezembro o afastamento do genro das cerimónias oficiais. Urdangarin vive desde 2009 nos Estados Unidos com Cristina, de quem tem quatro filhos.
A chegada do tribunal com o seu advogado foi feita em 25 metros sob protestos, alguns deles dirigidos ao monarca, depois dos quais falou aos cerca de 350 jornalistas de todo o mundo.
«Venho aqui para demonstrar a minha inocência, a minha honra e a minha actividade profissional», disse Urdangarin, que acredita que a verdade virá acima.
AP/SOL
Centenas de pessoas vaiaram hoje Inaki Urdangarin, genro do rei de Espanha, quando chegou ao tribunal onde terá de responder a alegações de fraude.
O duque de Palma, antiga estrela do andebol, ainda não foi formalmente acusado de qualquer crime, mas será questionado sobre se entre 2004 e 2006 usou ou não a sua influência para garantir negócios proveitosos do governo regional para uma fundação sem fins lucrativos que dirigia e se depois desviou verbas para seu uso pessoal.
Há suspeitas de que terá inflacionado os preços de mercado para esses serviços e que algumas verbas terão ido parar a paraísos fiscais.
O caso atingiu a Família Real espanhola e Juan Carlos anunciou em Dezembro o afastamento do genro das cerimónias oficiais. Urdangarin vive desde 2009 nos Estados Unidos com Cristina, de quem tem quatro filhos.
A chegada do tribunal com o seu advogado foi feita em 25 metros sob protestos, alguns deles dirigidos ao monarca, depois dos quais falou aos cerca de 350 jornalistas de todo o mundo.
«Venho aqui para demonstrar a minha inocência, a minha honra e a minha actividade profissional», disse Urdangarin, que acredita que a verdade virá acima.
AP/SOL