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Wikileaks divulga milhões de emails de serviços secretos privados
A Stratfor é considerada a ‘CIA na sombra’. Esta empresa privada de espionagem vê agora cinco milhões de emails divulgados pelo Wikileaks.
De acordo com o jornal espanhol Público, a Stratfor tem entre os seus clientes serviços secretos, o Departamento de Segurança Interna e a unidade de combate ao narcotráfico dos Estados Unidos, ministérios dos Negócios Estrangeiros e da defesa, em baixadas e multinacionais como a Goldman-Sachs e a UBS (União de Bancos Suíços).
O jornal espanhol – bem como outros de todo o mundo – vão a partir de hoje revelar o conteúdo dessas mensagens de correio electrónico.
Sexta-feira o título terminou a sua edição impressa e o arranque em exclusivo na internet é com o retomar de um dos maiores escândalos mediáticos e das relações internacionais dos últimos meses.
Um dos negócios da Stratfor Global Intelligence, sedeada em Austin, no Texas, passava por vender a empresas privadas informações confidenciais de governos que, por sua vez, também eram seus clientes.
As informações vêm a público porque o grupo de hackers Anonymous entrou nos seus servidores há alguns meses, cedendo-as à organização de Julian Assange.
SOL
A Stratfor é considerada a ‘CIA na sombra’. Esta empresa privada de espionagem vê agora cinco milhões de emails divulgados pelo Wikileaks.
De acordo com o jornal espanhol Público, a Stratfor tem entre os seus clientes serviços secretos, o Departamento de Segurança Interna e a unidade de combate ao narcotráfico dos Estados Unidos, ministérios dos Negócios Estrangeiros e da defesa, em baixadas e multinacionais como a Goldman-Sachs e a UBS (União de Bancos Suíços).
O jornal espanhol – bem como outros de todo o mundo – vão a partir de hoje revelar o conteúdo dessas mensagens de correio electrónico.
Sexta-feira o título terminou a sua edição impressa e o arranque em exclusivo na internet é com o retomar de um dos maiores escândalos mediáticos e das relações internacionais dos últimos meses.
Um dos negócios da Stratfor Global Intelligence, sedeada em Austin, no Texas, passava por vender a empresas privadas informações confidenciais de governos que, por sua vez, também eram seus clientes.
As informações vêm a público porque o grupo de hackers Anonymous entrou nos seus servidores há alguns meses, cedendo-as à organização de Julian Assange.
SOL