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Marie Colvin foi morta na Síria
Polónia tenta resgatar cadáver de jornalista norte-americana
A Polónia, que representa os interesses dos EUA na Síria, está a negociar a retirada deste país do corpo da jornalista norte-americana Marie Colvin, indicou esta segunda-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Varsóvia.
Marie Colvin foi vítima de um bombardeamento feito pelas forças leais ao presidente sírio
"A embaixada da República da Polónia na Síria tenta retirar o corpo da célebre jornalista norte-americana Marie Colvin", disse à France Presse um porta-voz do ministério, Marcin Bosacki.
De acordo com a mesma fonte, a embaixada polaca participa também nos esforços de retirada de jornalistas ocidentais e está em contacto permanente com diplomatas franceses, britânicos e norte-americanos, com as autoridades sírias e com o Crescente Vermelho sírio (equivalente à Cruz Vermelha).
Marie Colvin, jornalista do 'Sunday Times', e o fotógrafo francês Remi Ochlik, foram mortos na quarta-feira de manhã num bombardeamento a Homs. Dois outros jornalistas estrangeiros ficaram feridos.
Segundo um diplomata ocidental em Damasco, as negociações e os preparativos para retirar os jornalistas estrangeiros bloqueados no bairro rebelde de Baba Amr, em Homs, atacado e cercado pelas forças fiéis ao regime sírio, estão em curso.
Em Genebra, representantes da diplomacia internacional reunidos por ocasião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, aumentaram a pressão sobre o presidente sírio, Bashar al-Assad, apelando ao regime para facilitar o trabalho das organizações humanitárias.
"Esperamos uma resposta positiva das autoridades sírias para que possamos ajudar todas as pessoas afectadas" pela violência na Síria, declarou a presidente do Conselho, Laura Dupuy Lasserre, falando perante 85 ministros e altos representantes que participam na abertura desta sessão.
C.da Manha
Polónia tenta resgatar cadáver de jornalista norte-americana
A Polónia, que representa os interesses dos EUA na Síria, está a negociar a retirada deste país do corpo da jornalista norte-americana Marie Colvin, indicou esta segunda-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Varsóvia.
Marie Colvin foi vítima de um bombardeamento feito pelas forças leais ao presidente sírio
"A embaixada da República da Polónia na Síria tenta retirar o corpo da célebre jornalista norte-americana Marie Colvin", disse à France Presse um porta-voz do ministério, Marcin Bosacki.
De acordo com a mesma fonte, a embaixada polaca participa também nos esforços de retirada de jornalistas ocidentais e está em contacto permanente com diplomatas franceses, britânicos e norte-americanos, com as autoridades sírias e com o Crescente Vermelho sírio (equivalente à Cruz Vermelha).
Marie Colvin, jornalista do 'Sunday Times', e o fotógrafo francês Remi Ochlik, foram mortos na quarta-feira de manhã num bombardeamento a Homs. Dois outros jornalistas estrangeiros ficaram feridos.
Segundo um diplomata ocidental em Damasco, as negociações e os preparativos para retirar os jornalistas estrangeiros bloqueados no bairro rebelde de Baba Amr, em Homs, atacado e cercado pelas forças fiéis ao regime sírio, estão em curso.
Em Genebra, representantes da diplomacia internacional reunidos por ocasião do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, aumentaram a pressão sobre o presidente sírio, Bashar al-Assad, apelando ao regime para facilitar o trabalho das organizações humanitárias.
"Esperamos uma resposta positiva das autoridades sírias para que possamos ajudar todas as pessoas afectadas" pela violência na Síria, declarou a presidente do Conselho, Laura Dupuy Lasserre, falando perante 85 ministros e altos representantes que participam na abertura desta sessão.
C.da Manha