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A Procuradoria neozelandesa recorreu hoje da decisão que colocou em liberdade condicional o fundador do Megaupload, Kim Schmitz, também conhecido como 'Dotcom', cuja extradição é pedida pelos Estados Unidos por suposta pirataria informática.Fontes judiciais explicaram à agência Efe que o juiz Timothy Brewer do Alto Tribunal de Auckland decidirá do recurso da procuradoria na quarta-feira. 'Dotcom' foi detido a 20 de Janeiro na sua casa nos arredores de Auckland com outros três administradores do Megaupload no decurso de uma operação policial internacional que inclui o encerramento do portal na Internet. Os Estados Unidos defendem que 'Dotcom' tem passaportes com diferentes identidades e acesso a fundos que não foram confiscados, alegando assim o perigo de fuga do fundador do Megaupload, perigo que o advogado de defesa contesta. Depois de ver negada a liberdade condicional a 25 de Janeiro e a 03 de Fevereiro o fundador do Megaupload viu o tribunal aceder ao seu pedido. Os Estados Unidos pretendem julgar os administradores do Megaupload e atribuem à companhia prejuízos de mais de 373 milhões de euros na indústria do cinema e da música devido a transgressões sobre Direitos de Autor.
Tribunal confirma liberdade condicional de fundador do megaupload
Um tribunal da Nova Zelândia indeferiu hoje um recurso da Procuradoria do país contra a decisão de colocar em liberdade condicional o fundador do megaupload, Kim Schmitz, conhecido também como 'Dotcom' e cuja extradição é solicitada pelos Estados Unidos.O Alto Tribunal de Auckland «recusou o apelo» da Procuradoria que suportava a opinião do Governo dos Estados Unidos para que fosse revogada a decisão de outra instância judicial que autorizou há cerca de uma semana a liberdade condicional do fundador do Megaupload. 'Dotcom' foi detido a 20 de Janeiro em sua casa de Auckland com outros administradores do Megaupload no âmbito de uma operação policial internacional que incluiu o encerramento do portal na Internet e detenções na Europa.