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Receitas do IMTT crescem 5,2 milhões
As receitas próprias do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT), que incluem o pagamento de contra-ordenações e taxas, totalizaram cerca de 61 milhões de euros em 2011, mais 5,2 milhões de euros face ao ano anterior.
De acordo com o relatório sobre a situação orçamental e financeiro do IMTT a 31 de Dezembro de 2011, a receita cobrada pelo que tem como missão, regular e fiscalizar os transportes terrestres, ascendeu a 71,9 milhões de euros.
Deste total, as receitas gerais próprias totalizaram cerca de 61 milhões de euros, enquanto as receitas gerais ascenderam a 10,9 milhões de euros.
Assim, no ano passado, o IMTT cobrou, em receitas próprias, mais 9,3 por cento do que em 2010, o que corresponde a arrecadar mais cerca de 5,2 milhões de euros.
«Face aos valores orçamentados [58,6 milhões de euros], a cobrança de receitas próprias apresenta-se com um desvio positivo de quatro por cento face às previsões iniciais», lê-se no relatório.
No entanto, as receitas das contra-ordenações ficaram 56,4 por cento abaixo do previsto (2,6 milhões de euros), tendo a cobrança totalizado 1,1 milhões de euros em 2011.
No ano passado, os custos de financiamento do instituto, criado em 2007, baixaram 20,5 por cento, o que correspondeu a uma redução de quase dez milhões de euros.
Para este decréscimo contribuíram as reduções de 24 por cento das despesas com aquisição de bens e serviços (cerca de sete milhões de euros) e de 11,6 por cento dos custos com pessoal (três milhões de euros).
Dentro das despesas com pessoal, as remunerações certas e permanentes recuaram 12,11 por cento, enquanto os abonos variáveis registaram um decréscimo de 6,36 por cento.
Em 2011, o IMTT gerou um excedente de tesouraria de 23 milhões de euros, o que representou um aumento do saldo de tesouraria de 174 por cento face ao ano de anterior, em que instituto entregou ao Tesouro cerca de 34 milhões de euros.
O IMTT tem por missão regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector dos transportes terrestres, sendo responsável pela supervisão e regulamentação das actividades do sector.
Lusa/SOL
As receitas próprias do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT), que incluem o pagamento de contra-ordenações e taxas, totalizaram cerca de 61 milhões de euros em 2011, mais 5,2 milhões de euros face ao ano anterior.
De acordo com o relatório sobre a situação orçamental e financeiro do IMTT a 31 de Dezembro de 2011, a receita cobrada pelo que tem como missão, regular e fiscalizar os transportes terrestres, ascendeu a 71,9 milhões de euros.
Deste total, as receitas gerais próprias totalizaram cerca de 61 milhões de euros, enquanto as receitas gerais ascenderam a 10,9 milhões de euros.
Assim, no ano passado, o IMTT cobrou, em receitas próprias, mais 9,3 por cento do que em 2010, o que corresponde a arrecadar mais cerca de 5,2 milhões de euros.
«Face aos valores orçamentados [58,6 milhões de euros], a cobrança de receitas próprias apresenta-se com um desvio positivo de quatro por cento face às previsões iniciais», lê-se no relatório.
No entanto, as receitas das contra-ordenações ficaram 56,4 por cento abaixo do previsto (2,6 milhões de euros), tendo a cobrança totalizado 1,1 milhões de euros em 2011.
No ano passado, os custos de financiamento do instituto, criado em 2007, baixaram 20,5 por cento, o que correspondeu a uma redução de quase dez milhões de euros.
Para este decréscimo contribuíram as reduções de 24 por cento das despesas com aquisição de bens e serviços (cerca de sete milhões de euros) e de 11,6 por cento dos custos com pessoal (três milhões de euros).
Dentro das despesas com pessoal, as remunerações certas e permanentes recuaram 12,11 por cento, enquanto os abonos variáveis registaram um decréscimo de 6,36 por cento.
Em 2011, o IMTT gerou um excedente de tesouraria de 23 milhões de euros, o que representou um aumento do saldo de tesouraria de 174 por cento face ao ano de anterior, em que instituto entregou ao Tesouro cerca de 34 milhões de euros.
O IMTT tem por missão regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector dos transportes terrestres, sendo responsável pela supervisão e regulamentação das actividades do sector.
Lusa/SOL