Luz Divina
GF Ouro
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- Dez 9, 2011
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Nome popular CARURU
Nome científico Amaranthus viridis L.
Família Amaranthaceae
Sinonímia popular Amaranto, Caruru-de-Cuia, Caruru-Rôxo, Caruru-de-Mancha, Caruru-de-Porco, Caruru-de-Espinho, Bredo-de-Chifre, Bredo-de-Espinho, Bredo-vermelho, Bredo.
Parte usada Folhas, talos e sementes
Propriedades terapêuticas Lactígeno
Princípios ativos Rico em ferro, potássio, cálcio e vitaminas A, B1, B2 e C.
Indicações terapêuticas Infecções, problemas hepáticos, hidropsia, catarro da bexiga
Informações complementares
Características
Planta herbácea de ciclo anual, com o nome de Amaranto, Bredo ou Caruru são conhecidas inúmeras plantas da família das Amarantáceas. Em geral medem até 80cm. de altura, têm talo ereto e pouco ramificado. As folhas são verdes, simples, de bordas às vezes onduladas, com margens uniformes ou com lóbulos evidenciados.
Algumas espécies, apresentam uma mancha clara no centro das folhas. As flores são hermafroditas, dispostas em pequenos aglomerados, no ápice dos ramos ou nas axilas das folhas. As brácteas são ovais com a base mais larga. Reproduz-se por sementes, fácil e intensamente.
Uso na medicina caseira
Ajuda a defender o organismo contra as infecções, e é recomendado como preventivo no tratamento de problemas hepáticos.
Uso alimentar
As folhas e os talos do Caruru, após cozidos e escorridos, são utilizados em refogados, molhos, tortas, pastéis e panquecas.
As sementes são usadas para fazer pães, e podem também ser ingeridas torradas. Nos dias atuais, pesquisadores de vários países, vêm se dedicando em resgatar esta planta, como uma espécie vegetal capaz de ajudar a enfrentar a alarmante situação de fome e desnutrição, a que estão sujeitos alguns países, por sua rusticidade, seu fácil cultivo, paladar agradável e ótimas qualidades nutricionais de suas folhas, talos e sementes, das quais se pode extrair farinha.
Curiosidade
Esta planta era amplamente consumida e prestigiada por antigas civilizações das Américas Central e do Sul, onde existem registros arqueológicos que revelam seu cultivo há milhares de anos. Era associada ao milho, como planta sagrada.
Observação
Algumas plantas também são chamadas de Caruru, mas não são da família das Amarantáceas. É o caso do Caruru-de-Sapo, Oxalis martiniana Zuccini, família das Oxalidaceae; o Caruru-do-Reino, Boussingualtia baselloides H.B.K. família das Baselaceae; Caruru-Bravo, que é da família das Fitolacaceae; Caruru-das-Cachoeiras, Mourera fluviatilis Aublet, família das Podostemaceae; Caruru-Língua-de-Vaca, Talinum patens Jacquin, família das Portulacaceae; e muitas outras.
Valor terapêutico
O infuso favorece a diurese e tem aplicação nas moléstias do fígado, na hidropsia e no catarro da bexiga. É bom lactígeno.
Caruru (Amaranthus hypochondriacus L.)
Sinônimos botânicos
Amaranthus hybridus ssp. hypochondriacus (L.) Thellung, Amaranthus leucocarpus S. Wats., Amaranthus leucospermus S. Watson.
Outros nomes populares
Bredo; amaranth, pilewort, prince´s feather, prince-of-wales feather, lady bleeding, love lies bleeding, lovely bleeding, red cockscomb, spleen amaranth, velvet flower (inglês); amaranto, brusela (espanhol); ballan, bhui, chaya, cholai, kântâ-nutia, kânterimât, mulla-dantu, sarvari (hindú); chih-hsein , hsien-t´ai (chinês).
Propriedades medicinais
Adstringente, anti-séptico, demulcente, diurético, regulador menstrual, tônico, vulnerário.
Indicações
Diarréia, disenteria, menorragia, gengivites, amidalites, corrimento vaginal, ferimento, hemorragia nasal e nos intestinos, leucorréia.
Parte utilizada
Folhas
Modo de usar
Infusão ou decocção para uso interno: duas colheres de sopa de folhas e flores secas em 1 litro de água fervente. 3 xícaras de chá ao dia: diarréia, disenteria, hemorragia nos intestinos.
Infusão ou decocção para uso externo: seis colheres de sopa de folhas e flores secas em um litro de água: lavagem de ferimentos, hemorragias, gargarejos e bochechos para aftas e ulcerações bucais, irrigações vaginais, compressas.
Fonte: plantas medicinais-ciagri
Nome científico Amaranthus viridis L.
Família Amaranthaceae
Sinonímia popular Amaranto, Caruru-de-Cuia, Caruru-Rôxo, Caruru-de-Mancha, Caruru-de-Porco, Caruru-de-Espinho, Bredo-de-Chifre, Bredo-de-Espinho, Bredo-vermelho, Bredo.
Parte usada Folhas, talos e sementes
Propriedades terapêuticas Lactígeno
Princípios ativos Rico em ferro, potássio, cálcio e vitaminas A, B1, B2 e C.
Indicações terapêuticas Infecções, problemas hepáticos, hidropsia, catarro da bexiga
Informações complementares
Características
Planta herbácea de ciclo anual, com o nome de Amaranto, Bredo ou Caruru são conhecidas inúmeras plantas da família das Amarantáceas. Em geral medem até 80cm. de altura, têm talo ereto e pouco ramificado. As folhas são verdes, simples, de bordas às vezes onduladas, com margens uniformes ou com lóbulos evidenciados.
Algumas espécies, apresentam uma mancha clara no centro das folhas. As flores são hermafroditas, dispostas em pequenos aglomerados, no ápice dos ramos ou nas axilas das folhas. As brácteas são ovais com a base mais larga. Reproduz-se por sementes, fácil e intensamente.
Uso na medicina caseira
Ajuda a defender o organismo contra as infecções, e é recomendado como preventivo no tratamento de problemas hepáticos.
As folhas e os talos do Caruru, após cozidos e escorridos, são utilizados em refogados, molhos, tortas, pastéis e panquecas.
As sementes são usadas para fazer pães, e podem também ser ingeridas torradas. Nos dias atuais, pesquisadores de vários países, vêm se dedicando em resgatar esta planta, como uma espécie vegetal capaz de ajudar a enfrentar a alarmante situação de fome e desnutrição, a que estão sujeitos alguns países, por sua rusticidade, seu fácil cultivo, paladar agradável e ótimas qualidades nutricionais de suas folhas, talos e sementes, das quais se pode extrair farinha.
Curiosidade
Esta planta era amplamente consumida e prestigiada por antigas civilizações das Américas Central e do Sul, onde existem registros arqueológicos que revelam seu cultivo há milhares de anos. Era associada ao milho, como planta sagrada.
Observação
Algumas plantas também são chamadas de Caruru, mas não são da família das Amarantáceas. É o caso do Caruru-de-Sapo, Oxalis martiniana Zuccini, família das Oxalidaceae; o Caruru-do-Reino, Boussingualtia baselloides H.B.K. família das Baselaceae; Caruru-Bravo, que é da família das Fitolacaceae; Caruru-das-Cachoeiras, Mourera fluviatilis Aublet, família das Podostemaceae; Caruru-Língua-de-Vaca, Talinum patens Jacquin, família das Portulacaceae; e muitas outras.
Valor terapêutico
O infuso favorece a diurese e tem aplicação nas moléstias do fígado, na hidropsia e no catarro da bexiga. É bom lactígeno.
Caruru (Amaranthus hypochondriacus L.)
Sinônimos botânicos
Amaranthus hybridus ssp. hypochondriacus (L.) Thellung, Amaranthus leucocarpus S. Wats., Amaranthus leucospermus S. Watson.
Outros nomes populares
Bredo; amaranth, pilewort, prince´s feather, prince-of-wales feather, lady bleeding, love lies bleeding, lovely bleeding, red cockscomb, spleen amaranth, velvet flower (inglês); amaranto, brusela (espanhol); ballan, bhui, chaya, cholai, kântâ-nutia, kânterimât, mulla-dantu, sarvari (hindú); chih-hsein , hsien-t´ai (chinês).
Propriedades medicinais
Adstringente, anti-séptico, demulcente, diurético, regulador menstrual, tônico, vulnerário.
Indicações
Diarréia, disenteria, menorragia, gengivites, amidalites, corrimento vaginal, ferimento, hemorragia nasal e nos intestinos, leucorréia.
Parte utilizada
Folhas
Infusão ou decocção para uso interno: duas colheres de sopa de folhas e flores secas em 1 litro de água fervente. 3 xícaras de chá ao dia: diarréia, disenteria, hemorragia nos intestinos.
Infusão ou decocção para uso externo: seis colheres de sopa de folhas e flores secas em um litro de água: lavagem de ferimentos, hemorragias, gargarejos e bochechos para aftas e ulcerações bucais, irrigações vaginais, compressas.
Fonte: plantas medicinais-ciagri