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Palmela produz combustíveis alternativos
As empresas Amarsul e Secil deram hoje início à produção e fornecimento de combustíveis derivados de resíduos, numa unidade localizada em Palmela, que tem a capacidade para aproveitar 12,5 por cento dos resíduos sólidos urbanos.
A Unidade de Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR), no Ecoparque de Palmela, resultou de um acordo de parceria assinado entre as duas empresas para a produção e fornecimento de combustíveis num total de cerca de 50 mil toneladas por ano.
"Permitirá, só por si, aproveitar mais 12,5 por cento do total de resíduos sólidos urbanos rececionados nas infraestruturas da Amarsul (empresa com a concessão de exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos da Margem Sul do Tejo), que por outra via teriam como destino final a sua deposição em aterro sanitário sem qualquer aproveitamento", refere a Amarsul em comunicado hoje divulgado.
Além de contribuir para o cumprimento dos compromissos de valorização de resíduos urbanos, a CDR permite substituir os combustíveis convencionais e reduzir quer as emissões de gases de efeito de estufa, quer a dependência energética.
"O co-processamento de CDR como combustível alternativo na Fábrica de Cimento Secil/Outão representa valor acrescentado para a economia e para o ambiente", realça o documento.
A Amarsul faz o tratamento e valorização dos resíduos sólidos urbanos produzidos na Margem Sul Tejo, nos municípios de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal.
A Secil é uma das principais empresas produtoras de cimento em Portugal, com uma produção anual na ordem de quatro milhões de toneladas de cimento, que assegura mais de 35% das necessidades de cimento em Portugal.
Lusa / SOL
As empresas Amarsul e Secil deram hoje início à produção e fornecimento de combustíveis derivados de resíduos, numa unidade localizada em Palmela, que tem a capacidade para aproveitar 12,5 por cento dos resíduos sólidos urbanos.
A Unidade de Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR), no Ecoparque de Palmela, resultou de um acordo de parceria assinado entre as duas empresas para a produção e fornecimento de combustíveis num total de cerca de 50 mil toneladas por ano.
"Permitirá, só por si, aproveitar mais 12,5 por cento do total de resíduos sólidos urbanos rececionados nas infraestruturas da Amarsul (empresa com a concessão de exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos da Margem Sul do Tejo), que por outra via teriam como destino final a sua deposição em aterro sanitário sem qualquer aproveitamento", refere a Amarsul em comunicado hoje divulgado.
Além de contribuir para o cumprimento dos compromissos de valorização de resíduos urbanos, a CDR permite substituir os combustíveis convencionais e reduzir quer as emissões de gases de efeito de estufa, quer a dependência energética.
"O co-processamento de CDR como combustível alternativo na Fábrica de Cimento Secil/Outão representa valor acrescentado para a economia e para o ambiente", realça o documento.
A Amarsul faz o tratamento e valorização dos resíduos sólidos urbanos produzidos na Margem Sul Tejo, nos municípios de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal.
A Secil é uma das principais empresas produtoras de cimento em Portugal, com uma produção anual na ordem de quatro milhões de toneladas de cimento, que assegura mais de 35% das necessidades de cimento em Portugal.
Lusa / SOL