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RoterTeufel
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Síria: Aliados europeus condenam regime de Assad
Cruz Vermelha barrada em Homs
A Cruz Vermelha Internacional chegou ontem a Homs, cidade sitiada durante semanas pelas tropas sírias, mas foi impedida de aceder ao bairro de Bab Amro, último reduto da resistência dos rebeldes. Segundo a ONU, após a tomada do bairro as tropas encetaram execuções sumárias de rebeldes e civis.
O Exército Livre da Síria núcleo duro da resistência, retirou de Homs, onde morreu a jornalista Marie Colvin, que ontem foi sepultada no local
Inicialmente o regime deu o visto de entrada à caravana humanitária, mas recuou e, à última hora, barrou a entrada das viaturas com medicamentos, alimentos e água.
Segundo o comité humanitário da ONU, cuja representante, Valerie Amos, não foi autorizada a visitar a Síria, pelo menos 17 pessoas foram executadas desde quarta-feira em Bab Amro.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, condenam o massacre de civis e prometem aumentar a pressão sobre o regime, mas recusam falar de guerra.
Cameron alertou o presidente Bashar al-Assad para sanções ao país e prometeu: "Um dia, por mais que demore, chegará o momento de o regime responder pelos seus actos e crimes".
Horas depois, Nicolas Sarkozy reiterou a condenação dos massacres mas, quanto a uma guerra, disse: "nada será feito sem aprovação do Conselho de Segurança".
C.da Manha
Cruz Vermelha barrada em Homs
A Cruz Vermelha Internacional chegou ontem a Homs, cidade sitiada durante semanas pelas tropas sírias, mas foi impedida de aceder ao bairro de Bab Amro, último reduto da resistência dos rebeldes. Segundo a ONU, após a tomada do bairro as tropas encetaram execuções sumárias de rebeldes e civis.
O Exército Livre da Síria núcleo duro da resistência, retirou de Homs, onde morreu a jornalista Marie Colvin, que ontem foi sepultada no local
Inicialmente o regime deu o visto de entrada à caravana humanitária, mas recuou e, à última hora, barrou a entrada das viaturas com medicamentos, alimentos e água.
Segundo o comité humanitário da ONU, cuja representante, Valerie Amos, não foi autorizada a visitar a Síria, pelo menos 17 pessoas foram executadas desde quarta-feira em Bab Amro.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, condenam o massacre de civis e prometem aumentar a pressão sobre o regime, mas recusam falar de guerra.
Cameron alertou o presidente Bashar al-Assad para sanções ao país e prometeu: "Um dia, por mais que demore, chegará o momento de o regime responder pelos seus actos e crimes".
Horas depois, Nicolas Sarkozy reiterou a condenação dos massacres mas, quanto a uma guerra, disse: "nada será feito sem aprovação do Conselho de Segurança".
C.da Manha