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ameaça tornar-se tradição esta romaria dos azuis
Vencer na Luz é sempre especial para os azuis e brancos. Foi ali que, sob o comando de António Oliveira, ganharam uma Supertaça por 5 golos sem resposta e foi ali também que na época passada confirmaram um título que já se adivinhava, sob a orientação de André Villas-Boas. Ontem, os dragões também voltaram a fazer da Luz o seu salão de festas mas ainda não chegou a altura de atirar foguetes pois o Benfica continua no jogo e o Sp. Braga também espreita a oportunidade de lutar pelo título.
O FC Porto conseguiu ainda, ontem, uma proeza que já tinha teias de aranha; marcar golos na 2.ª parte nos jogos que disputou no Estádio da Luz. Tal como Record recordou durante a semana de projeção do clássico – sem que tivesse qualquer dica de algum especialista do mundo do oculto... –, desde a época de 1996/97 que o FC Porto não marcava um golo na segunda metade de um jogo da Liga no terreno do rival Benfica. Jorge Costa foi o autor dessa proeza que já justificava musealização, quando faturou aos minuto 57 e selou uma vitória, no final da 1.ª volta, que começou a ser construída com um golo de Jardel ainda na 1.ª parte, tendo João Pinto empatado o jogo no início da 2.ª metade. Um campeonato no qual o FC Porto terminou com 27 pontos de avanço sobre o rival da Luz, que foi 3.º classificado.
Record
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Vencer na Luz é sempre especial para os azuis e brancos. Foi ali que, sob o comando de António Oliveira, ganharam uma Supertaça por 5 golos sem resposta e foi ali também que na época passada confirmaram um título que já se adivinhava, sob a orientação de André Villas-Boas. Ontem, os dragões também voltaram a fazer da Luz o seu salão de festas mas ainda não chegou a altura de atirar foguetes pois o Benfica continua no jogo e o Sp. Braga também espreita a oportunidade de lutar pelo título.
O FC Porto conseguiu ainda, ontem, uma proeza que já tinha teias de aranha; marcar golos na 2.ª parte nos jogos que disputou no Estádio da Luz. Tal como Record recordou durante a semana de projeção do clássico – sem que tivesse qualquer dica de algum especialista do mundo do oculto... –, desde a época de 1996/97 que o FC Porto não marcava um golo na segunda metade de um jogo da Liga no terreno do rival Benfica. Jorge Costa foi o autor dessa proeza que já justificava musealização, quando faturou aos minuto 57 e selou uma vitória, no final da 1.ª volta, que começou a ser construída com um golo de Jardel ainda na 1.ª parte, tendo João Pinto empatado o jogo no início da 2.ª metade. Um campeonato no qual o FC Porto terminou com 27 pontos de avanço sobre o rival da Luz, que foi 3.º classificado.
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