Luz Divina
GF Ouro
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Nome popular CASTANHA-DA-ÍNDIA
Nome científico Aesculus hippocastanum L.
Família Hipocastanáceas
Parte usada Cascas, folhas e sementes (castanha da Índia).
Princípios ativos Heterósidos hidroxicumarínicos; flavonóides; saponósidos triterpénicos; leucoantocianósidos; oligossacáridos; fitoesteróides; heterósidos hidroxicumarínicos; derivados do quercetol, ramnetol e campferol; saponósidos triterpénicos; taninos.
Indicações terapêuticas Principais indicações terapêuticas: hemorróidas, varizes.
Informações complementares
Habitat e distribuição
Árvore originária do sudoeste da Europa (Caúcaso), norte da Grécia, prefere solos secos e está muito difundida nas regiões temperadas. Muito cultivada na Europa como árvore ornamental.
Formas de administração e posologia
Uso interno
Fonte: plantas medicinais-ciagri
Nome científico Aesculus hippocastanum L.
Família Hipocastanáceas
Parte usada Cascas, folhas e sementes (castanha da Índia).
Princípios ativos Heterósidos hidroxicumarínicos; flavonóides; saponósidos triterpénicos; leucoantocianósidos; oligossacáridos; fitoesteróides; heterósidos hidroxicumarínicos; derivados do quercetol, ramnetol e campferol; saponósidos triterpénicos; taninos.
Indicações terapêuticas Principais indicações terapêuticas: hemorróidas, varizes.
Informações complementares
Habitat e distribuição
Árvore originária do sudoeste da Europa (Caúcaso), norte da Grécia, prefere solos secos e está muito difundida nas regiões temperadas. Muito cultivada na Europa como árvore ornamental.
Uso interno
Cozimento: 30 a 50 g de casca/litro, 250-500 ml por dia. Infusão (folhas): 30 g/l, 2 a 3 chávenas por dia. Tintura (1:10): 50-100 gotas, 1 a 2 vezes por dia. Extracto seco (5:1): 200 a 600 mg por dia (deve estar ajustado entre 16 a 20% de escina anidra). Supositórios, com 20-30 mg de extracto seco. Uso externo Cozimento de casca, a 5%. Pomadas, creme ou gele a 20% de extracto fluido. Princípios activos (cont.) Casca: heterósidos hidroxicumarínicos 2 a 3% (esculósido, fraxósido); flavonóides (campferol, quercitina livre e na forma de heterósido); saponósidos triterpénicos 3 a 5% (escina): taninos catéquicos; leucoantocianósidos; oligossacáridos; fitoesteróides. Farmacologia e actividade biológica A escina e o esculósido são responsáveis pelas propriedades anti-exudativas, venotónicas e aumento da resistência capilar. A escina é anti-inflamatória e diminue a permeabilidade e a fragilidade capilar. As suas propriedades anti-exudativas contribuem para a reabsorção dos edemas. O esculósido é ainda protector solar. Os taninos contidos na casca e folhas, têm um efeito adstringente. Os extractos mostram elevada actividade anti-radicalar. Principais aplicações cosméticas e dermatológicas Cremes contendo extractos glicólicos de folhas ou de sementes Úteis para tonificar e melhorar a elasticidade do tecido cutâneo e, ainda, para inibir a progressão de rugas, estrias e olheiras ao estimularem a circulação local. São empregues em peles sensíveis e exercem um efeito estimulante sobre as peles envelhecidas, especialmente, pela actividade venotónica. Usados, também, na acne-rosácea, e no tratamento das varizes das pernas. Banhos cosméticos Juntar 1 litro de cozimento de folhas a 20% em 10 litros de água tépida: para tonificar a pele e aumentar a sua elasticidade. Preparações cosméticas com teores elevados em esculósido podem produzir dermatites em peles sensíveis. Contra-indicações Gravidez, aleitação, crianças com idadeinferior a dez anos. Tratamentos com anticoagulantes.
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Fonte: plantas medicinais-ciagri