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RoterTeufel
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Aveiro: Recluso volta a executar esquema dentro da cadeia
Burlava bancos a partir da prisão
Paulo Martins, de 42 anos, nem precisa sair da cadeia para colocar em prática os seus planos ardilosos. Desta vez, burlou bancos e empresas de crédito em mais de 200 mil euros. O recluso volta a ser julgado no Tribunal de Aveiro.
Paulo Martins vai voltar ao Tribunal da Aveiro para ser julgado
A cumprir 14 anos e três meses de prisão, por diversas burlas, o engenheiro de Sever do Vouga – que em 19 de Setembro de 2011 foi novamente punido por ter burlado uma cirurgiã em mais de 135 mil euros –, engendrou um plano para obter créditos em nome de outros, entre os quais uma mulher falecida.
A partir de 2007, conseguiu o contacto de várias pessoas e fez--lhes propostas de trabalho. Ao mesmo tempo, publicou num jornal um anúncio para admissão de analistas de crédito e telefonistas. Os candidatos tinham que enviar cópias do BI, número de contribuinte, documentos da conta bancária e NIB.
Cá fora, a cúmplice, Sofia Raquel Silva, que foi absolvida no caso da médica, tinha como missão ir aos bancos abrir contas em nome dessas pessoas para onde seriam creditados os empréstimos contraídos junto das financeiras. Usava documentos falsos, notas de liquidação de IRS e recibos de vencimentos forjados.
C.da Manha
Burlava bancos a partir da prisão
Paulo Martins, de 42 anos, nem precisa sair da cadeia para colocar em prática os seus planos ardilosos. Desta vez, burlou bancos e empresas de crédito em mais de 200 mil euros. O recluso volta a ser julgado no Tribunal de Aveiro.
Paulo Martins vai voltar ao Tribunal da Aveiro para ser julgado
A cumprir 14 anos e três meses de prisão, por diversas burlas, o engenheiro de Sever do Vouga – que em 19 de Setembro de 2011 foi novamente punido por ter burlado uma cirurgiã em mais de 135 mil euros –, engendrou um plano para obter créditos em nome de outros, entre os quais uma mulher falecida.
A partir de 2007, conseguiu o contacto de várias pessoas e fez--lhes propostas de trabalho. Ao mesmo tempo, publicou num jornal um anúncio para admissão de analistas de crédito e telefonistas. Os candidatos tinham que enviar cópias do BI, número de contribuinte, documentos da conta bancária e NIB.
Cá fora, a cúmplice, Sofia Raquel Silva, que foi absolvida no caso da médica, tinha como missão ir aos bancos abrir contas em nome dessas pessoas para onde seriam creditados os empréstimos contraídos junto das financeiras. Usava documentos falsos, notas de liquidação de IRS e recibos de vencimentos forjados.
C.da Manha