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RoterTeufel
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Lousada: Rui Pedro desapareceu em 4 de Março de 1998
Filomena Teixeira: “Cada ano que passa dói mais”
Os dias têm sido de profundo pesar para Filomena. Desde a absolvição de Afonso Dias, suspeito do rapto de Rui Pedro, há quase duas semanas, Filomena sente-se perdida, sem saber que rumo tomar. Passa os dias a deambular pela casa e a desejar que o filho volte a entrar pela mesma porta onde o viu partir na manhã de 4 de Março de 1998, há precisamente 14 anos.
Filomena Teixeira sofre, 14 anos após o desaparecimento do filho
Hoje, o aniversário do desaparecimento do menino terá uma carga ainda mais pesada para os pais. Perderam a primeira batalha no tribunal de Lousada e um profundo sentimento de injustiça corrói-lhes a alma.
"É uma data que nos custa muito, cada ano que passa dói ainda mais. Mas, agora, com o que se passou no tribunal, ainda vai ser mais doloroso passar este dia", disse ao CM Manuel Mendonça, pai do menino que, se hoje for vivo, terá já 25 anos.
Filomena tentou recuperar forças nos últimos dias. Numa entrevista à TVI confessou mesmo que sabia que tinha de ter coragem para enfrentar a nova batalha: o recurso que a família irá interpor para a Relação do Porto. Mas anteontem, devido ao aproximar da data, a mãe de Rui Pedro desabou novamente. Ontem passou todo o dia refugiada em casa, na companhia de familiares. Carina, a filha, tem sido o seu grande apoio. Cuida da mãe diariamente e dá-lhe força para aguentar os dias.
"Ela piorou outra vez, não tem sido nada fácil. Tenta ganhar coragem, mas tudo isto foi muito doloroso. São 14 anos sem sabermos o que aconteceu ao nosso filho, é muito tempo", explicou Manuel.
Embora os anos passem, a família não desiste de Rui Pedro. Os pais já afirmaram várias vezes que só irão parar de procurar o menino quando morrerem.
"Quero acreditar que o meu filho está vivo, quero acreditar que um dia ele ainda vai entrar dentro da nossa casa. Esse é o meu maior desejo. É por isso que continuo a acordar todos os dias", afirmou Filomena, na entrevista.
C.da Manha
Filomena Teixeira: “Cada ano que passa dói mais”
Os dias têm sido de profundo pesar para Filomena. Desde a absolvição de Afonso Dias, suspeito do rapto de Rui Pedro, há quase duas semanas, Filomena sente-se perdida, sem saber que rumo tomar. Passa os dias a deambular pela casa e a desejar que o filho volte a entrar pela mesma porta onde o viu partir na manhã de 4 de Março de 1998, há precisamente 14 anos.
Filomena Teixeira sofre, 14 anos após o desaparecimento do filho
Hoje, o aniversário do desaparecimento do menino terá uma carga ainda mais pesada para os pais. Perderam a primeira batalha no tribunal de Lousada e um profundo sentimento de injustiça corrói-lhes a alma.
"É uma data que nos custa muito, cada ano que passa dói ainda mais. Mas, agora, com o que se passou no tribunal, ainda vai ser mais doloroso passar este dia", disse ao CM Manuel Mendonça, pai do menino que, se hoje for vivo, terá já 25 anos.
Filomena tentou recuperar forças nos últimos dias. Numa entrevista à TVI confessou mesmo que sabia que tinha de ter coragem para enfrentar a nova batalha: o recurso que a família irá interpor para a Relação do Porto. Mas anteontem, devido ao aproximar da data, a mãe de Rui Pedro desabou novamente. Ontem passou todo o dia refugiada em casa, na companhia de familiares. Carina, a filha, tem sido o seu grande apoio. Cuida da mãe diariamente e dá-lhe força para aguentar os dias.
"Ela piorou outra vez, não tem sido nada fácil. Tenta ganhar coragem, mas tudo isto foi muito doloroso. São 14 anos sem sabermos o que aconteceu ao nosso filho, é muito tempo", explicou Manuel.
Embora os anos passem, a família não desiste de Rui Pedro. Os pais já afirmaram várias vezes que só irão parar de procurar o menino quando morrerem.
"Quero acreditar que o meu filho está vivo, quero acreditar que um dia ele ainda vai entrar dentro da nossa casa. Esse é o meu maior desejo. É por isso que continuo a acordar todos os dias", afirmou Filomena, na entrevista.
C.da Manha