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Exército do regime impede Cruz Vermelha de circular em Homs
No sábado passado, a Cruz Vermelha revelou que as forças leais ao regime estão a impedir a organização de entrar em Bab Amr, o reduto dos rebeldes em Homs.
Apesar da oposição dos militares de Bashar al-Assad, a organização, que na Síria é representada pelo Crescente Vermelho (braço de inspiração islâmica), fez saber que não vai desistir de ajudar os cerca de quatro mil civis que se encontram no reduto que os rebeldes abandonaram na passada quinta-feira.
Depois de, na quinta-feira, as forças anti-regime terem feito uma «retirada estratégica», a infantaria do exército sírio entrou em Homs e, na altura, o Governo sírio deu autorização para ajuda humanitária entrar no bairro.
Neste momento, vive-se um impasse: os militares dentro do bairro de Bab Amr e o comboio de ajuda humanitária da Cruz Vermelha estacionado no interior da cidade.
De acordo com a BBC, o regime justifica este impasse com a presença de minas no local. Apesar disso, a Cruz Vermelha continua a negociar a entrada no local.
Ontem (sábado), as autoridades sírias entregaram, os corpos da jornalista americana Marie Colvin e o fotógrafo Remi Ochlik, mortos durante um bombardeio em Homs.
SOL
No sábado passado, a Cruz Vermelha revelou que as forças leais ao regime estão a impedir a organização de entrar em Bab Amr, o reduto dos rebeldes em Homs.
Apesar da oposição dos militares de Bashar al-Assad, a organização, que na Síria é representada pelo Crescente Vermelho (braço de inspiração islâmica), fez saber que não vai desistir de ajudar os cerca de quatro mil civis que se encontram no reduto que os rebeldes abandonaram na passada quinta-feira.
Depois de, na quinta-feira, as forças anti-regime terem feito uma «retirada estratégica», a infantaria do exército sírio entrou em Homs e, na altura, o Governo sírio deu autorização para ajuda humanitária entrar no bairro.
Neste momento, vive-se um impasse: os militares dentro do bairro de Bab Amr e o comboio de ajuda humanitária da Cruz Vermelha estacionado no interior da cidade.
De acordo com a BBC, o regime justifica este impasse com a presença de minas no local. Apesar disso, a Cruz Vermelha continua a negociar a entrada no local.
Ontem (sábado), as autoridades sírias entregaram, os corpos da jornalista americana Marie Colvin e o fotógrafo Remi Ochlik, mortos durante um bombardeio em Homs.
SOL