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Rei Ghob conhece hoje sentença
O Tribunal de Torres Vedras dá hoje a conhecer a decisão sobre o julgamento de Francisco Leitão, o homem conhecido por 'Rei Ghob', que está acusado de quatro homicídios.
O colectivo de juízes, presidido por Maria Domingas, agendou para as 14h a leitura do acórdão do caso.
O julgamento está a decorrer desde Janeiro com tribunal de júri, composto por três juízes e quatro cidadãos, a quem compete a decisão da eventual aplicação da pena que, caso sejam dados como provados os factos de que o arguido é acusado, poderá chegar aos 25 anos de prisão, a pena máxima permitida em Portugal.
Nas alegações finais, o Ministério Público (MP) e os advogados das famílias pediram pena máxima, ao contrário do que defendeu a defesa, a cargo do escritório do advogado Fernando Carvalhal.
MP e defesa pediram absolvição do quarto homicídio, a de um idoso sem-abrigo, conhecido por 'Pisa Lagartos', que remonta a 1995.
Durante o julgamento, Francisco Leitão não quis prestar declarações, à excepção do que aconteceu nas alegações finais em que falou para dizer apenas que «está inocente dos homicídios e das ocultações de cadáver» e que «não matou ninguém».
O 'Rei Ghob' está acusado de quatro crimes de homicídio e outros quatro de ocultação de cadáver, relativos ao desaparecimento de Tânia Ramos (5 de Junho de 2008), Ivo Delgado (26 de Junho de 2008) e Joana Correia (3 de Março de 2010), que levaram a Polícia Judiciária a suspeitar de três homicídios.
Segundo a acusação, as três vítimas terão sido mortas por questões passionais: as duas raparigas, porque eram namoradas de jovens com quem o réu queria ter um caso amoroso, e Ivo Delgado, por não ter querido voltar a ter qualquer envolvimento com Leitão, após o desaparecimento da namorada, Tânia Ramos.
Lusa/SOL
O Tribunal de Torres Vedras dá hoje a conhecer a decisão sobre o julgamento de Francisco Leitão, o homem conhecido por 'Rei Ghob', que está acusado de quatro homicídios.
O colectivo de juízes, presidido por Maria Domingas, agendou para as 14h a leitura do acórdão do caso.
O julgamento está a decorrer desde Janeiro com tribunal de júri, composto por três juízes e quatro cidadãos, a quem compete a decisão da eventual aplicação da pena que, caso sejam dados como provados os factos de que o arguido é acusado, poderá chegar aos 25 anos de prisão, a pena máxima permitida em Portugal.
Nas alegações finais, o Ministério Público (MP) e os advogados das famílias pediram pena máxima, ao contrário do que defendeu a defesa, a cargo do escritório do advogado Fernando Carvalhal.
MP e defesa pediram absolvição do quarto homicídio, a de um idoso sem-abrigo, conhecido por 'Pisa Lagartos', que remonta a 1995.
Durante o julgamento, Francisco Leitão não quis prestar declarações, à excepção do que aconteceu nas alegações finais em que falou para dizer apenas que «está inocente dos homicídios e das ocultações de cadáver» e que «não matou ninguém».
O 'Rei Ghob' está acusado de quatro crimes de homicídio e outros quatro de ocultação de cadáver, relativos ao desaparecimento de Tânia Ramos (5 de Junho de 2008), Ivo Delgado (26 de Junho de 2008) e Joana Correia (3 de Março de 2010), que levaram a Polícia Judiciária a suspeitar de três homicídios.
Segundo a acusação, as três vítimas terão sido mortas por questões passionais: as duas raparigas, porque eram namoradas de jovens com quem o réu queria ter um caso amoroso, e Ivo Delgado, por não ter querido voltar a ter qualquer envolvimento com Leitão, após o desaparecimento da namorada, Tânia Ramos.
Lusa/SOL