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Rússia admite discutir levantamento de sanções se Teerão desistir do programa nuclear
A Rússia admite discutir o levantamento das sanções unilaterais contra o Irão caso Teerão aceite pôr o seu programa nuclear sob o controlo total da Agência de Energia Atómica, anunciou hoje o vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros.
Serguei Riabkov acrescentou que Moscovo pretende ver essa proposta analisada na próxima reunião do 'sexteto' (Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha).
O diplomata russo recordou que o primeiro-ministro, Vladimir Putin, no seu artigo 'A Rússia e o Mundo actual', publicado durante a campanha eleitoral para as eleições presidenciais, manifestou a ideia de que a comunidade internacional poderia reconhecer o direito do Irão à realização de trabalhos de enriquecimento de urânio se o programa nuclear iraniano for colocado sobre o controlo total da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
«Ou seja, vemos já aqui um factor que permite chegar a um acordo, a um compromisso determinante, que permitirá chegar a um acordo.
Mas aqui há ainda um terceiro aspecto: se se chegar a esse acordo, a comunidade internacional poderia levantar as sanções, incluindo as unilaterais», concluiu o diplomata russo.
Lusa/SOL
A Rússia admite discutir o levantamento das sanções unilaterais contra o Irão caso Teerão aceite pôr o seu programa nuclear sob o controlo total da Agência de Energia Atómica, anunciou hoje o vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros.
Serguei Riabkov acrescentou que Moscovo pretende ver essa proposta analisada na próxima reunião do 'sexteto' (Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha).
O diplomata russo recordou que o primeiro-ministro, Vladimir Putin, no seu artigo 'A Rússia e o Mundo actual', publicado durante a campanha eleitoral para as eleições presidenciais, manifestou a ideia de que a comunidade internacional poderia reconhecer o direito do Irão à realização de trabalhos de enriquecimento de urânio se o programa nuclear iraniano for colocado sobre o controlo total da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
«Ou seja, vemos já aqui um factor que permite chegar a um acordo, a um compromisso determinante, que permitirá chegar a um acordo.
Mas aqui há ainda um terceiro aspecto: se se chegar a esse acordo, a comunidade internacional poderia levantar as sanções, incluindo as unilaterais», concluiu o diplomata russo.
Lusa/SOL