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Registo de domínios .xxx já levou 10 queixas por uso indevido de nomes e marcas
Poucos meses após a entrava a vigor do registo de domínio .xxx, que se destina a conteúdos para adultos, as queixas começaram a chegar à Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO)
Segundo a Reuters, que cita fonte da WIPO, esta entidade já recebeu dez queixas provenientes de empresas e de particulares que acusam «piratas informáticos» de usar o seu nome para registar domínios .xxx.
Em causa está o registo de domínios com o nome de bancos, de joalharias e de lojas online. Um dos primeiros casos a surgir foi o da empresa de vendas online turca Markafoni, que é propriedade da empresa sul-africana Naspers. Outras empresas turcas também se viram envolvidas em processos semelhantes, assim como a maior imobiliária sueca, HemNet Sverige. Também o banco polaco BGZ apresentou queixa por dado conta da existência de um bgz.xxx.
O registo de domínios .xxx passou a ser possível em Dezembro de 2011, depois de um longo processo, que opôs aqueles que consideravam ser importante a existência do mesmo para que, por exemplo, os pais pudessem bloquear o acesso aos mesmos, protegendo os filhos menores, e aqueles que defendiam a tese de que tal não trará nada de novo, uma vez que os sites registados com outros domínios (.com; .net) e que disponibilizam conteúdos pornográficos vão continuar a existir, não se «mudando» para o .xxx.
SOL
Poucos meses após a entrava a vigor do registo de domínio .xxx, que se destina a conteúdos para adultos, as queixas começaram a chegar à Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO)
Segundo a Reuters, que cita fonte da WIPO, esta entidade já recebeu dez queixas provenientes de empresas e de particulares que acusam «piratas informáticos» de usar o seu nome para registar domínios .xxx.
Em causa está o registo de domínios com o nome de bancos, de joalharias e de lojas online. Um dos primeiros casos a surgir foi o da empresa de vendas online turca Markafoni, que é propriedade da empresa sul-africana Naspers. Outras empresas turcas também se viram envolvidas em processos semelhantes, assim como a maior imobiliária sueca, HemNet Sverige. Também o banco polaco BGZ apresentou queixa por dado conta da existência de um bgz.xxx.
O registo de domínios .xxx passou a ser possível em Dezembro de 2011, depois de um longo processo, que opôs aqueles que consideravam ser importante a existência do mesmo para que, por exemplo, os pais pudessem bloquear o acesso aos mesmos, protegendo os filhos menores, e aqueles que defendiam a tese de que tal não trará nada de novo, uma vez que os sites registados com outros domínios (.com; .net) e que disponibilizam conteúdos pornográficos vão continuar a existir, não se «mudando» para o .xxx.
SOL