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Homem encontrado morto na casa onde vivia sozinho
Um homem de 66 anos foi hoje encontrado morto na casa onde vivia sozinho, na aldeia de Escariz, em Chaves, avançou à Agência Lusa fonte da GNR de Chaves.
A vítima, segundo a fonte, foi encontrada caída no chão da sua casa por vizinhos, que já não a viam desde domingo de manhã.
Uma das vizinhas, Maria Ferreira, revelou à Lusa que o homem, divorciado e a viver sozinho há «muitos anos», tinha cinco filhos, todos a residir no estrangeiro.
Acrescentando que era homem de «poucas falas» e só saia de casa para comprar pão e mercearia aos comerciantes ambulantes.
O alerta da ausência do homem foi dada hoje à tarde por duas vizinhas que, de vez em quando, iam a casa perguntar se o homem estava bem e precisava de alguma coisa, visto morar sozinho e ter dificuldades em andar.
«Nunca entrávamos em casa, só lhe dizíamos: Jorge está tudo bem? E se ele respondia vínhamos embora», esclareceu uma das vizinhas.
Hoje «fomos lá, chamamos por ele, mas como não respondeu fomos chamar o cunhado, arrombámos a porta e vimo-lo estendido no chão», explicou Filomena Almeida.
O corpo vai ser transportado para a morgue do hospital de Chaves para ser submetido à autópsia e serem apuradas as causas da morte.
A GNR disse à Lusa que não há indícios de crime.
Lusa/SOL
Um homem de 66 anos foi hoje encontrado morto na casa onde vivia sozinho, na aldeia de Escariz, em Chaves, avançou à Agência Lusa fonte da GNR de Chaves.
A vítima, segundo a fonte, foi encontrada caída no chão da sua casa por vizinhos, que já não a viam desde domingo de manhã.
Uma das vizinhas, Maria Ferreira, revelou à Lusa que o homem, divorciado e a viver sozinho há «muitos anos», tinha cinco filhos, todos a residir no estrangeiro.
Acrescentando que era homem de «poucas falas» e só saia de casa para comprar pão e mercearia aos comerciantes ambulantes.
O alerta da ausência do homem foi dada hoje à tarde por duas vizinhas que, de vez em quando, iam a casa perguntar se o homem estava bem e precisava de alguma coisa, visto morar sozinho e ter dificuldades em andar.
«Nunca entrávamos em casa, só lhe dizíamos: Jorge está tudo bem? E se ele respondia vínhamos embora», esclareceu uma das vizinhas.
Hoje «fomos lá, chamamos por ele, mas como não respondeu fomos chamar o cunhado, arrombámos a porta e vimo-lo estendido no chão», explicou Filomena Almeida.
O corpo vai ser transportado para a morgue do hospital de Chaves para ser submetido à autópsia e serem apuradas as causas da morte.
A GNR disse à Lusa que não há indícios de crime.
Lusa/SOL