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Arsenal goleia Milan (3-0) mas cai nos oitavos
Esteve perto, muito perto, se calhar até mais do que a maioria das pessoas esperavam.
Depois da goleada imposta pelo Milan em San Siro a um Arsenal sem ideias (4-0), poucos esperariam que o jogo de hoje tivesse emoção... até ao último minuto.
Logo aos 7 minutos, na sequência de um canto, Koscielny, de cabeça, bombardeava pela primeira vez a baliza de Abbiati.
Os gunners entravam em grande e, ao segundo canto, inauguravam o marcador.
Ainda antes da meia hora, Rosicky, que pautou todo o jogo do Arsenal, aproveitou uma arrancada de Walcott pela direita e um erro de Thiago Silva para fazer o 2-0.
Quando muitos já esperavam pelo intervalo, novo erro defensivo dos milaneses resultou numa grande penalidade que o inevitável Van Persie transformou em 3-0.
Num ápice - leia-se, em apenas uma parte - a ideia de ver o Arsenal nos quartos de final da Liga dos Campeões passava de uma missão impossível para um milagre que ganhava contornos de realidade.
Os gunners entraram na segunda parte confiantes mas, pela frente, tiveram um Milan bem mais experiente, que nunca abdicou de atacar e que, aos poucos, obrigou o Arsenal a apostar no contra-ataque, subindo as linhas em todas as zonas do terreno.
Ainda assim, só por uma vez a equipa italiana esteve próxima do golo, num remate de Emanuelsson que Szcezny defendeu por instinto, com o pé.
Do outro lado, Abbiati teve menos trabalho mas ainda brilhou a grande altura, evitando o prolongando com duas defesas magníficas, primeiro com os pés, a remate de Walcott, depois com a mão, na recarga de Van Persie.
Morreu na praia o Arsenal, respirou de alívio o Milan mas, sobretudo, brilhou a grande altura a Liga dos Campeões, num duelo que esteve muito perto de entrar na história pelos melhores motivos.
A Bola
Esteve perto, muito perto, se calhar até mais do que a maioria das pessoas esperavam.
Depois da goleada imposta pelo Milan em San Siro a um Arsenal sem ideias (4-0), poucos esperariam que o jogo de hoje tivesse emoção... até ao último minuto.
Logo aos 7 minutos, na sequência de um canto, Koscielny, de cabeça, bombardeava pela primeira vez a baliza de Abbiati.
Os gunners entravam em grande e, ao segundo canto, inauguravam o marcador.
Ainda antes da meia hora, Rosicky, que pautou todo o jogo do Arsenal, aproveitou uma arrancada de Walcott pela direita e um erro de Thiago Silva para fazer o 2-0.
Quando muitos já esperavam pelo intervalo, novo erro defensivo dos milaneses resultou numa grande penalidade que o inevitável Van Persie transformou em 3-0.
Num ápice - leia-se, em apenas uma parte - a ideia de ver o Arsenal nos quartos de final da Liga dos Campeões passava de uma missão impossível para um milagre que ganhava contornos de realidade.
Os gunners entraram na segunda parte confiantes mas, pela frente, tiveram um Milan bem mais experiente, que nunca abdicou de atacar e que, aos poucos, obrigou o Arsenal a apostar no contra-ataque, subindo as linhas em todas as zonas do terreno.
Ainda assim, só por uma vez a equipa italiana esteve próxima do golo, num remate de Emanuelsson que Szcezny defendeu por instinto, com o pé.
Do outro lado, Abbiati teve menos trabalho mas ainda brilhou a grande altura, evitando o prolongando com duas defesas magníficas, primeiro com os pés, a remate de Walcott, depois com a mão, na recarga de Van Persie.
Morreu na praia o Arsenal, respirou de alívio o Milan mas, sobretudo, brilhou a grande altura a Liga dos Campeões, num duelo que esteve muito perto de entrar na história pelos melhores motivos.
A Bola