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Padre que terá agredido uma mulher conhece hoje sentença
O Tribunal da Lousã profere hoje a sentença de um processo judicial em que um padre é acusado de ter agredido uma mulher de 62 anos.
Residente na freguesia de Serpins, concelho da Lousã, a paroquiana moveu uma ação contra o sacerdote, de 37 anos, queixando-se de ter sido agredida por este.
No início do julgamento, que dura há alguns meses, a ofendida reafirmou ter sofrido uma lesão num olho, diagnosticada pelos médicos, além de equimoses numa mão e num tornozelo.
Colocado na paróquia da Pampilhosa da Serra, interior do distrito de Coimbra, o padre «nunca deixou de manter relações fortes com Soutelo, sua terra de origem e onde continua a residir a sua mãe», segundo o Diário As Beiras.
«Por isso, com a licença do pároco de Serpins, celebra missa com regularidade na capela local. Ora, é exactamente aqui que está o pomo da discórdia», adianta o jornal.
A queixosa insiste que o pequeno templo «pertence à sua família há três gerações, mas o padre pretendia ficar com ela» para a Fábrica da Igreja de Serpins, um litígio que dura há mais de dez anos.
No dia 14 de Dezembro de 2010, uma discussão entre ambos, na via pública, redundou em violência, de acordo com o Ministério Público.
O arguido afirma que estava no barbeiro, em Serpins, a cortar o cabelo, à hora em que ocorreram os factos descritos na acusação.
A sentença será proferida hoje, às 16h, no Tribunal da Comarca da Lousã.
Lusa/SOL
O Tribunal da Lousã profere hoje a sentença de um processo judicial em que um padre é acusado de ter agredido uma mulher de 62 anos.
Residente na freguesia de Serpins, concelho da Lousã, a paroquiana moveu uma ação contra o sacerdote, de 37 anos, queixando-se de ter sido agredida por este.
No início do julgamento, que dura há alguns meses, a ofendida reafirmou ter sofrido uma lesão num olho, diagnosticada pelos médicos, além de equimoses numa mão e num tornozelo.
Colocado na paróquia da Pampilhosa da Serra, interior do distrito de Coimbra, o padre «nunca deixou de manter relações fortes com Soutelo, sua terra de origem e onde continua a residir a sua mãe», segundo o Diário As Beiras.
«Por isso, com a licença do pároco de Serpins, celebra missa com regularidade na capela local. Ora, é exactamente aqui que está o pomo da discórdia», adianta o jornal.
A queixosa insiste que o pequeno templo «pertence à sua família há três gerações, mas o padre pretendia ficar com ela» para a Fábrica da Igreja de Serpins, um litígio que dura há mais de dez anos.
No dia 14 de Dezembro de 2010, uma discussão entre ambos, na via pública, redundou em violência, de acordo com o Ministério Público.
O arguido afirma que estava no barbeiro, em Serpins, a cortar o cabelo, à hora em que ocorreram os factos descritos na acusação.
A sentença será proferida hoje, às 16h, no Tribunal da Comarca da Lousã.
Lusa/SOL