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Governo acusa Estradas de Portugal de 'excesso de zelo'
O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações acusou a administração da Estradas de Portugal (EP) de «excesso de zelo» por ter retido o pagamento de 4,4 milhões de euros à Lusoponte, concessionária da ponte 25 de Abril, hoje, em declarações aos jornalistas.
O governante sublinhou que a actuação da EP «foi ilegal» e que foi corrigida depois de o IMIR – Instituto Nacional de Infra-estruturas Rodoviarias -, ter alertado o Governo para esta falha.
Segundo Sérgio Silva Monteiro, o Governo pagou a compensação por isenção de portagens de 4,4 milhões de euros à Lusoponte, apesar de esta ter retido o dinheiro das portagens, para evitar um pedido de reequilíbrio financeiro da empresa liderada por Joaquim Ferreira do Amaral, antigo ministro do PSD.
Segundo o responsável político, esta situação não terá qualquer impacto na administração da EP, empresa pública que gere todas as infra-estruturas rodoviárias.
Sérgio Silva Monteiro garantiu ainda que a indemnização entregue à Lusponte será descontada no próximo pagamento que o Estado fará à Lusoponte, no âmbito do acordo de reequilíbrio financeiro assinado em 2008.
O nono acordo de reequilíbrio financeiro, que irá corrigir este problema, deverá estar assinado até ao final deste mês.
SOL
O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações acusou a administração da Estradas de Portugal (EP) de «excesso de zelo» por ter retido o pagamento de 4,4 milhões de euros à Lusoponte, concessionária da ponte 25 de Abril, hoje, em declarações aos jornalistas.
O governante sublinhou que a actuação da EP «foi ilegal» e que foi corrigida depois de o IMIR – Instituto Nacional de Infra-estruturas Rodoviarias -, ter alertado o Governo para esta falha.
Segundo Sérgio Silva Monteiro, o Governo pagou a compensação por isenção de portagens de 4,4 milhões de euros à Lusoponte, apesar de esta ter retido o dinheiro das portagens, para evitar um pedido de reequilíbrio financeiro da empresa liderada por Joaquim Ferreira do Amaral, antigo ministro do PSD.
Segundo o responsável político, esta situação não terá qualquer impacto na administração da EP, empresa pública que gere todas as infra-estruturas rodoviárias.
Sérgio Silva Monteiro garantiu ainda que a indemnização entregue à Lusponte será descontada no próximo pagamento que o Estado fará à Lusoponte, no âmbito do acordo de reequilíbrio financeiro assinado em 2008.
O nono acordo de reequilíbrio financeiro, que irá corrigir este problema, deverá estar assinado até ao final deste mês.
SOL