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Van Persistência compensa e Arsenal vence Newcastle (2-1) para lá da hora
O Arsenal derrotou esta noite o Newcastle, por 2-1, na partida que fechou as contas da 28.ª jornada da Premier League, mas a vitória foi arrancada a ferros, e só com muita... Persiestência.
Assim mesmo, já que foi sobretudo à custa de Van Persie que o motor arsenalista carburou e encontrou os caminhos para a baliza adversária.
O jogo até começou em grande, com um minuto infernal: aos 14 minutos, ainda com adeptos a entrarem no estádio, Ben Arfa surgiu como uma seta pela direita, passou por Gibbs e com um remate colocado bateu Szczesny e abriu o marcador. 1-0.
Que durou pouco, literalmente segundo, já que logo a seguir, entanto ainda se celebrava, Van PErsie, quem mais?, entra pela área do Newcastle e com o forte remate volta a igualar as contas da partida.
Quem via nisto o pronuncio de um jogo recheado de golos enganou-se, no entanto, já que tanto as parcas oportunidades que o Newcastle a espaços conseguia, como as do Arsenal (mais frequentes mas igualmente inconsequentes) acabaram frustradas.
Os visitantes fecharam-se mais na defesa, e o Arsenal, embora com mais posse de bola, nunca foi capaz de transformar o domínio em golos, apesar das várias jogadas de Van Persie, que acabavam quase sempre desperdiçadas pelos companheiros.
Um pontinho parecia mesmo tudo o que as equipas iam levar do jogo, mas, já para lá da hora (o jogo chegou aos 97 minutos), Theo Walcott arrancou um bom cruzamento da direita, a defesa do Newcaste corta mas de forma muito atabalhoada, e surge, vitorioso, Vermaelen ao segundo poste, a empurrar para o fundo das redes, fazendo o golo final.
Caso para dizer que quem espera sempre alcança, ou... que a (Van) Persiestência compensa.
A Bola
O Arsenal derrotou esta noite o Newcastle, por 2-1, na partida que fechou as contas da 28.ª jornada da Premier League, mas a vitória foi arrancada a ferros, e só com muita... Persiestência.
Assim mesmo, já que foi sobretudo à custa de Van Persie que o motor arsenalista carburou e encontrou os caminhos para a baliza adversária.
O jogo até começou em grande, com um minuto infernal: aos 14 minutos, ainda com adeptos a entrarem no estádio, Ben Arfa surgiu como uma seta pela direita, passou por Gibbs e com um remate colocado bateu Szczesny e abriu o marcador. 1-0.
Que durou pouco, literalmente segundo, já que logo a seguir, entanto ainda se celebrava, Van PErsie, quem mais?, entra pela área do Newcastle e com o forte remate volta a igualar as contas da partida.
Quem via nisto o pronuncio de um jogo recheado de golos enganou-se, no entanto, já que tanto as parcas oportunidades que o Newcastle a espaços conseguia, como as do Arsenal (mais frequentes mas igualmente inconsequentes) acabaram frustradas.
Os visitantes fecharam-se mais na defesa, e o Arsenal, embora com mais posse de bola, nunca foi capaz de transformar o domínio em golos, apesar das várias jogadas de Van Persie, que acabavam quase sempre desperdiçadas pelos companheiros.
Um pontinho parecia mesmo tudo o que as equipas iam levar do jogo, mas, já para lá da hora (o jogo chegou aos 97 minutos), Theo Walcott arrancou um bom cruzamento da direita, a defesa do Newcaste corta mas de forma muito atabalhoada, e surge, vitorioso, Vermaelen ao segundo poste, a empurrar para o fundo das redes, fazendo o golo final.
Caso para dizer que quem espera sempre alcança, ou... que a (Van) Persiestência compensa.
A Bola