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CGTP espera mobilização 'muito forte' na greve geral

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CGTP espera mobilização 'muito forte' na greve geral

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A CGTP está confiante de que a greve geral que realiza no próximo dia 22 contará com uma adesão «muito forte» dos trabalhadores, afirmou hoje o dirigente nacional da confederação sindical José Oliveira.

«Aquilo que nos tem chegado a nível nacional é, de facto, uma mobilização muito forte», disse, em declarações aos jornalistas, após um encontro sindical, em Angra do Heroísmo, nos Açores.

O sindicalista afirmou que «a resposta a uma ofensiva global tem de ser com uma greve geral», salientando que «quem faz a greve não são as centrais sindicais nem os sindicatos, são os trabalhadores».

Em causa está, segundo José Oliveira, «um verdadeiro atentado ao direito do trabalho, às relações do trabalho e às condições e funções sociais do Estado».

«É necessário incrementar políticas de desenvolvimento do sector produtivo, é necessário criar postos de trabalho, é necessário pôr a economia a funcionar e financiar as pequenas e médias empresas, porque são os grandes empregadores», salientou, defendendo ainda o aumento do salário mínimo nacional para 515 euros.

Por sua vez, o dirigente sindical da União de Sindicatos de Angra do Heroísmo Vítor Silva considerou que os trabalhadores açorianos têm mais motivos para aderir à greve.

«Temos o salário mais baixo do país - em média um trabalhador açoriano ganha menos 87 euros -, temos uma das mais elevadas taxas de precariedade laboral do país e temos um índice de desemprego que não para de aumentar», enumerou, acrescentando que os trabalhadores açorianos são mais «mal qualificados» e têm «menos formação profissional».


Lusa / SOL
 
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