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Comissão explica caso que ocorreu em Chafé
Criança retirada à mãe pela “gravidade” das agressões
A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Viana do Castelo justificou esta quinta-feira a retirada da guarda de uma criança de sete anos à mãe pela "gravidade" dos resultados periciais às alegadas agressões.
Pais têm manifestado apoio a Fátima Santos, mãe do menino de sete anos
Em comunicado enviado hoje à Agência Lusa, a comissão explicou ter agido "perante uma denúncia recebida", assumindo ter considerado "necessária uma intervenção imediata, célere e sempre tendo como objectivo primordial o superior interesse da criança e a sua consequente protecção".
"Para o efeito, contou com a colaboração e o consentimento da sua responsável legal", lê-se no comunicado, assinado pela presidente da CPCJ de Viana do Castelo, Lígia Sanches.
No dia 8, aquela comissão foi chamada à Escola Básica de Chafé, em Viana do Castelo, face às marcas de alegadas agressões apresentadas por uma criança de sete anos.
"Nunca bati no meu filho. Expliquei desde a primeira hora que as marcas foram de pegar nele para o obrigar a fazer os deveres. Como pode ser possível ficar sem o meu filho por isso e não saber dele", afirmou então à Lusa Fátima Santos, a mãe.
Desde o início da semana que os pais da escola de Chafé têm realizado concentrações em solidariedade para com a mãe, rejeitando a decisão de retirada da criança, concretizada pela CPCJ no dia 08.
"As diligências efectuadas tiveram por base avaliação, nomeadamente, uma perícia médico-legal que veio confirmar a gravidade da situação apresentada inicialmente", lê-se no comunicado da CPCJ, no qual aquela entidade assume que serão "garantidos todos os direitos desta criança". "O processo encontra-se em fase de avaliação diagnóstica", remata.
C.da Manha
Criança retirada à mãe pela “gravidade” das agressões
A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Viana do Castelo justificou esta quinta-feira a retirada da guarda de uma criança de sete anos à mãe pela "gravidade" dos resultados periciais às alegadas agressões.
Pais têm manifestado apoio a Fátima Santos, mãe do menino de sete anos
Em comunicado enviado hoje à Agência Lusa, a comissão explicou ter agido "perante uma denúncia recebida", assumindo ter considerado "necessária uma intervenção imediata, célere e sempre tendo como objectivo primordial o superior interesse da criança e a sua consequente protecção".
"Para o efeito, contou com a colaboração e o consentimento da sua responsável legal", lê-se no comunicado, assinado pela presidente da CPCJ de Viana do Castelo, Lígia Sanches.
No dia 8, aquela comissão foi chamada à Escola Básica de Chafé, em Viana do Castelo, face às marcas de alegadas agressões apresentadas por uma criança de sete anos.
"Nunca bati no meu filho. Expliquei desde a primeira hora que as marcas foram de pegar nele para o obrigar a fazer os deveres. Como pode ser possível ficar sem o meu filho por isso e não saber dele", afirmou então à Lusa Fátima Santos, a mãe.
Desde o início da semana que os pais da escola de Chafé têm realizado concentrações em solidariedade para com a mãe, rejeitando a decisão de retirada da criança, concretizada pela CPCJ no dia 08.
"As diligências efectuadas tiveram por base avaliação, nomeadamente, uma perícia médico-legal que veio confirmar a gravidade da situação apresentada inicialmente", lê-se no comunicado da CPCJ, no qual aquela entidade assume que serão "garantidos todos os direitos desta criança". "O processo encontra-se em fase de avaliação diagnóstica", remata.
C.da Manha