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Futebol – Mário Figueiredo abandona sede da FPF por não aceitar «agendas escondidas»

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Set 29, 2006
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O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Mário Figueiredo, abandonou a reunião com o seu homólogo da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, justificando a decisão com a existência de «agendas escondidas».

Em declarações prestadas aos jornalistas quando abandonava a Sede da FPF em Lisboa, Mário Figueiredo explicou que foi surpreendido com a possibilidade de discutir e votar o alargamento do quadro competitivo no futebol profissional quando apenas estava preparado para abordar a situação do ‘totonegócio’.

«Esta agenda não faz parte da ordem dos trabalhos. Em reuniões não pode haver agendas escondidas. O senhor presidente da Liga virá com prazer reunir com o presidente da FPF quando for discutir a matéria relacionada com o contrato entre a Liga e a FPF. Não aceitamos vir para uma reunião com uma agenda escondida. Estou à frente de uma Liga forte e que tem de ser respeitada. Quando chegamos a uma reunião temos de saber o que vamos discutir», afirmou.

Liguilha ainda de pé

Na mesma ocasião, Mário Figueiredo explicou que a possibilidade de introduzir uma liguilha, que prevê um minicampeonato entre os dois últimos classificados da Liga e o terceiro e o quarto classificados da II Liga, pode ainda ser recuperada.


«O alargamento só precisa de ser aprovado até ao início da próxima época desportiva. Nada impede que, aquilo que no meu entender foi um erro ao se ter rejeitado a liguilha e se ter aprovado a medida que não desce ninguém, possa ser alterado. A FPF pode dizer que não aceita este modelo e solicitar que se coloque em cima da mesa um outro que salve a integridade das competições», indicou, informando que o organismo a que preside foi já notificado pela FPF para a negociação do novo contrato competitivo que vai substituir o atual, válido até 2013 e que impede a alteração dos contornos das provas profissionais de forma unilateral.

«A Liga já respondeu a pedir a marcação de reuniões e dando nota da necessidade de fazer o contrato. Há que dar conta que o alargamento foi decidido em dezembro pelo senhor presidente da FPF. Este contempla uma norma que diz que o alargamento da II Liga só entra em vigor quando o contrato entre a FPF e a Liga for efetuado. Não podemos estar num lado e pensar de uma maneira e quando estamos noutro pensar de outra forma», sustentou.


Fonte :
A Bola
 
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