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Federação assume a dívida dos clubes
Organismo pretende manter esse problema no seio futebolístico e impedir que situação assuma contornos drásticos
A Federação Portuguesa de Futebol anunciou, nesta quinta-feira, um acordo para proceder ao pagamento dos montantes que o Governo reclama junto dos clubes, relativo ao Totonegócio.
Os valores ascendem aos 13 milhões de euros.
Desta forma, o organismo pretende manter esse problema no seio futebolístico e impedir que situação assuma contornos drásticos.
«Este esforço financeiro da Federação faz com que o futebol regresso à normalidade nas suas relações com o Estado», frisa o presidente Fernando Gomes.
Ou seja, a Federação paga ao Governo e passa a ser credora dos clubes.
Estes continuarão a proceder ao abate da dívida nos mesmos moldes que até aqui.
Com o acordo alcançado, a Autoridade Tributária vai anular as notificações enviadas para os clubes, emitindo novas notificações a garantir que a situação relativa ao Plano Mateus está regularizada.»
Desses 13 milhões de euros, relativos apenas à segunda parte do acordo entre Estado e clubes (de Julho de 2004 a Setembro de 2010), a Federação Portuguesa de Futebol pretende que o Governo desconte valores que tem em falta.
Segundo o organismo, o Estado é devedor de 1,3 milhões de euros relativos às deslocações dos clubes às ilhas e de dois milhões de euros relativos às receitas oriundas dos jogos sociais em 2011.
Mais Futebol
Organismo pretende manter esse problema no seio futebolístico e impedir que situação assuma contornos drásticos
A Federação Portuguesa de Futebol anunciou, nesta quinta-feira, um acordo para proceder ao pagamento dos montantes que o Governo reclama junto dos clubes, relativo ao Totonegócio.
Os valores ascendem aos 13 milhões de euros.
Desta forma, o organismo pretende manter esse problema no seio futebolístico e impedir que situação assuma contornos drásticos.
«Este esforço financeiro da Federação faz com que o futebol regresso à normalidade nas suas relações com o Estado», frisa o presidente Fernando Gomes.
Ou seja, a Federação paga ao Governo e passa a ser credora dos clubes.
Estes continuarão a proceder ao abate da dívida nos mesmos moldes que até aqui.
Com o acordo alcançado, a Autoridade Tributária vai anular as notificações enviadas para os clubes, emitindo novas notificações a garantir que a situação relativa ao Plano Mateus está regularizada.»
Desses 13 milhões de euros, relativos apenas à segunda parte do acordo entre Estado e clubes (de Julho de 2004 a Setembro de 2010), a Federação Portuguesa de Futebol pretende que o Governo desconte valores que tem em falta.
Segundo o organismo, o Estado é devedor de 1,3 milhões de euros relativos às deslocações dos clubes às ilhas e de dois milhões de euros relativos às receitas oriundas dos jogos sociais em 2011.
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