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Árbitros querem injúrias punidas rapidamente
APAF pede a rápida ratificação do regulamento que agrava as penalizações das declarações injuriosas, aprovado pela Liga no início da época
A Associação Portuguesa de Árbitro de Futebol (APAF) quer que a ratificação do regulamento que agrava as penalizações das declarações injuriosas sobre o trabalho das equipas de arbitragem aconteça rapidamente.
Recorde-se que a Liga aprovou penas mais graves para declarações injuriosas prestadas antes e depois dos encontros no início da presente época, mas o regulamento ainda não foi ratificado pela Federação Portuguesa de Futebol.
«[A APAF] lamenta que o regulamento disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), aprovado no ano passado-que reforça as penalizações relativas a declarações que possam ser consideradas injuriosas feitas antes ou após os jogos-não esteja em vigor por falta de ratificação da Assembleia-Geral da FPF», afirmou o organismo, através de um comunicado.
Na base deste pedido está a queixa de Ricardo Santos, árbitro auxiliar do Clássico Benfica-F.C. Porto, contra Jorge Jesus.
O treinador do Benfica disse, no final do jogo, que o assistente não assinalou o fora de jogo de Maicon, no terceiro golo portista, «porque não quis».
A APAF reiterou apoio a «qualquer árbitro que considere ofendido o seu bom nome e a sua honra» e apelou à «contenção verbal» e «respeito» para com a arbitragem.
Mais Futebol
APAF pede a rápida ratificação do regulamento que agrava as penalizações das declarações injuriosas, aprovado pela Liga no início da época
A Associação Portuguesa de Árbitro de Futebol (APAF) quer que a ratificação do regulamento que agrava as penalizações das declarações injuriosas sobre o trabalho das equipas de arbitragem aconteça rapidamente.
Recorde-se que a Liga aprovou penas mais graves para declarações injuriosas prestadas antes e depois dos encontros no início da presente época, mas o regulamento ainda não foi ratificado pela Federação Portuguesa de Futebol.
«[A APAF] lamenta que o regulamento disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), aprovado no ano passado-que reforça as penalizações relativas a declarações que possam ser consideradas injuriosas feitas antes ou após os jogos-não esteja em vigor por falta de ratificação da Assembleia-Geral da FPF», afirmou o organismo, através de um comunicado.
Na base deste pedido está a queixa de Ricardo Santos, árbitro auxiliar do Clássico Benfica-F.C. Porto, contra Jorge Jesus.
O treinador do Benfica disse, no final do jogo, que o assistente não assinalou o fora de jogo de Maicon, no terceiro golo portista, «porque não quis».
A APAF reiterou apoio a «qualquer árbitro que considere ofendido o seu bom nome e a sua honra» e apelou à «contenção verbal» e «respeito» para com a arbitragem.
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