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Trabalhadores da CGD também verão salários cortados
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) tenciona fazer este ano «a mesma redução da massa salarial que o resto do sector público», disse hoje o presidente do conselho de administração do banco, Fernando Faria de Oliveira.
«É uma aplicação diferente [das regras] para atingir o mesmo resultado.
O objectivo dos cortes salariais era obter uma determinada redução da massa salarial.
Isso pode ser conseguido por várias modalidades», disse Faria de Oliveira.
O Ministério das Finanças autorizou a CGD a manter os salários dos seus trabalhadores este ano, desde que reduza os custos com pessoal num montante equivalentes ao dos cortes.
Esta isenção aplica-se apenas aos cortes salariais entre 3,5 por cento e 10 por cento que já vigoravam no sector público; a suspensão dos subsídios de férias e Natal vai aplicar-se na mesma.
«Um banco tem as suas especificidades, um sistema de funcionamento diferente.
Temos de assegurar é que cumprimos o objectivo de redução da massa salarial idêntica ao que está fixado para o restante sector público», acrescentou Faria de Oliveira.
Esta semana, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, disse na Assembleia da República que os cortes nas remunerações do sector público serão aplicados «sem excepção nem adaptação».
«Para outras medidas decididas no OE2011, e mantidas no OE2012, podem ser realizadas adaptações, que já estavam previstas e foram usadas em 2011», acrescentou Gaspar.
«É crucial perceber que, em termos de evolução da remuneração mensal dos trabalhadores, o corte é exactamente o mesmo em termos quantitativos».
Lusa/SOL
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) tenciona fazer este ano «a mesma redução da massa salarial que o resto do sector público», disse hoje o presidente do conselho de administração do banco, Fernando Faria de Oliveira.
«É uma aplicação diferente [das regras] para atingir o mesmo resultado.
O objectivo dos cortes salariais era obter uma determinada redução da massa salarial.
Isso pode ser conseguido por várias modalidades», disse Faria de Oliveira.
O Ministério das Finanças autorizou a CGD a manter os salários dos seus trabalhadores este ano, desde que reduza os custos com pessoal num montante equivalentes ao dos cortes.
Esta isenção aplica-se apenas aos cortes salariais entre 3,5 por cento e 10 por cento que já vigoravam no sector público; a suspensão dos subsídios de férias e Natal vai aplicar-se na mesma.
«Um banco tem as suas especificidades, um sistema de funcionamento diferente.
Temos de assegurar é que cumprimos o objectivo de redução da massa salarial idêntica ao que está fixado para o restante sector público», acrescentou Faria de Oliveira.
Esta semana, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, disse na Assembleia da República que os cortes nas remunerações do sector público serão aplicados «sem excepção nem adaptação».
«Para outras medidas decididas no OE2011, e mantidas no OE2012, podem ser realizadas adaptações, que já estavam previstas e foram usadas em 2011», acrescentou Gaspar.
«É crucial perceber que, em termos de evolução da remuneração mensal dos trabalhadores, o corte é exactamente o mesmo em termos quantitativos».
Lusa/SOL