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EDP desce mais de 2% e leva PSI-20 a cair pela terceira sessão consecutiva

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EDP desce mais de 2% e leva PSI-20 a cair pela terceira sessão consecutiva


A bolsa nacional encerrou a perder território pela terceira sessão consecutiva e pela terceira sessão consecutiva.

A cotada que mais pressionou hoje foi a EDP.

O índice PSI-20 desvalorizou 0,37% para 5.572.17 pontos, com sete cotadas a subir e 13 a descer.

Entre as principais praças europeias a tendência foi de ganhos, com o sector segurador a ser o que mais impulsionou.

A seguradora Allianz foi a que mais contribuiu, hoje, para os ganhos do índice Stoxx 600, que valorizou 0,47% pontos para 272,25 pontos, numa quarta sessão consecutiva de ganhos.

A cotada que mais pressionou a bolsa nacional foi a EDP, que desvalorizou 2,28% para 2,182 euros por acção. A EDP Renováveis contrariou o desempenho da casa-mãe, ao progredir 0,83% para 3,887 euros.

Também a pressionar esteve a petrolífera Galp Energia, que declinou 0,71% para 13,305 euros.

O sector da banca também se destaca, com o BES a recuar 2,75% para 1,45 euros por acção, o BCP a perder 1,27% para 0,155 euros e o Banco BPI a depreciar 1,34% para 0,516 euros.

O Banif perdeu 6,09% 0,293 euros e o Espírito Santo

Financial Group (ESFG), que o vai substituir no PSI-20, encerrou inalterado nos 5,60 euros.

A impedir maiores perdas esteve Jerónimo Martins, ao avançar 1,16% para 14,355 euros.

O Ministério das Finanças emitiu, hoje, uma nota em que dá conta de que não vê conflito de interesses na entrada de António Borges no Conselho de Administração da retalhista.

Nota ainda para a concessionária de auto-estradas Brisa, que ganhou 4,30% 2,473 euros.

A cotada tem negociado pressionada pelo impacto da redução do tráfego nos seus resultados e, apesar da subida de hoje, ainda perde 2,83% desde o início do ano.

A produtora de papel Portucel avança 2,04% para 2,00 euros e a Semapa, “holding” que detém o seu controlo, avança 2,38% para 5,731 euros.

A Altri, que produz pasta do papel para exportação, desvalorizou 1,35% para 1,10 euros.


Jornal de Negócios
 
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