R
RoterTeufel
Visitante
Eleições Presidenciais
Timor-Leste: Lu Olo lidera contagem de votos
Os candidatos às presidenciais de Timor-Leste Francisco Guterres Lu Olo e Taur Matan Ruak continuam a liderar os resultados provisórios das eleições que decorreram este sábado no país, segundo números divulgados pelo Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) timorense.
José Ramos-Horta, que se recandidatou ao cargo, ocupa a terceira posição com 18.23% dos votos
Com 411,632 votos já contados (65,70 %), o candidato Francisco Guterres Lu Olo, apoiado pela Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin), lidera com 28,49 %.
Em segundo lugar encontra-se o antigo chefe das Forças Armadas do país Taur Matan Ruak, apoiado pelo Conselho Nacional da Reconstrução (CNRT) de Timor-Leste do primeiro-ministro Xanana Gusmão, com 25,05% dos votos.
O actual chefe de Estado do país, José Ramos-Horta, que se recandidatou ao cargo ocupa a terceira posição com 18.23% dos votos.
Os dados provisórios divulgados indicam que 2,61% dos votos foram considerados nulos e 5989 pessoas votaram em branco.
Ramos-Horta adia declaração ao país
O actual Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, adiou para segunda-feira a sua declaração à Nação para comentar a forma cívica como decorreram as eleições presidenciais e os resultados eleitorais.
"O Presidente da República adiou a sua declaração à Nação para segunda-feira às 11h00 locais (02h00 em Lisboa). Ocasião em que elogiará o civismo com que decorreram as eleições e comentará os resultados", adiantou fonte do gabinete de imprensa da Presidência timorense.
Segundo a mesma fonte, a "decisão do Presidente decorre de uma consulta com o STAE, que lhe comunicou ainda estarem a ser contados votos, nomeadamente do distrito de Baucau, sendo por isso prematuro que avançasse para o comentário dos resultados".
Mais de 625 mil eleitores foram chamados este sábado para eleger, entre 12 candidatos, o terceiro Presidente de Timor-Leste, desde a restauração da independência a 20 de Maio de 2002.
Caso nenhum candidato consiga mais de 50% dos votos, será necessária uma segunda volta em Abril.
C.D.Manha
Timor-Leste: Lu Olo lidera contagem de votos
Os candidatos às presidenciais de Timor-Leste Francisco Guterres Lu Olo e Taur Matan Ruak continuam a liderar os resultados provisórios das eleições que decorreram este sábado no país, segundo números divulgados pelo Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) timorense.
José Ramos-Horta, que se recandidatou ao cargo, ocupa a terceira posição com 18.23% dos votos
Com 411,632 votos já contados (65,70 %), o candidato Francisco Guterres Lu Olo, apoiado pela Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin), lidera com 28,49 %.
Em segundo lugar encontra-se o antigo chefe das Forças Armadas do país Taur Matan Ruak, apoiado pelo Conselho Nacional da Reconstrução (CNRT) de Timor-Leste do primeiro-ministro Xanana Gusmão, com 25,05% dos votos.
O actual chefe de Estado do país, José Ramos-Horta, que se recandidatou ao cargo ocupa a terceira posição com 18.23% dos votos.
Os dados provisórios divulgados indicam que 2,61% dos votos foram considerados nulos e 5989 pessoas votaram em branco.
Ramos-Horta adia declaração ao país
O actual Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, adiou para segunda-feira a sua declaração à Nação para comentar a forma cívica como decorreram as eleições presidenciais e os resultados eleitorais.
"O Presidente da República adiou a sua declaração à Nação para segunda-feira às 11h00 locais (02h00 em Lisboa). Ocasião em que elogiará o civismo com que decorreram as eleições e comentará os resultados", adiantou fonte do gabinete de imprensa da Presidência timorense.
Segundo a mesma fonte, a "decisão do Presidente decorre de uma consulta com o STAE, que lhe comunicou ainda estarem a ser contados votos, nomeadamente do distrito de Baucau, sendo por isso prematuro que avançasse para o comentário dos resultados".
Mais de 625 mil eleitores foram chamados este sábado para eleger, entre 12 candidatos, o terceiro Presidente de Timor-Leste, desde a restauração da independência a 20 de Maio de 2002.
Caso nenhum candidato consiga mais de 50% dos votos, será necessária uma segunda volta em Abril.
C.D.Manha