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Britânica libertada depois de mais de seis meses refém na Somália
Depois de mais de seis meses em cativeiro, Judith Tebbutt - uma britânica de 56 anos que antes de ser raptada viu o marido ser morto - foi libertada pelos sequestradores.
Judith e David estavam de férias num remoto resort no Quénia quando a tenda de luxo onde estavam instalados foi invadida por homens armados.
«Estou muito aliviada por estar ter sido libertada. Sete meses é muito tempo e (…) a morte do meu marido tornou tudo muito mais difícil», foram as primeiras palavras de Tebbutt em entrevista a uma televisão britânica.
«Fizeram-me sentir tão confortável quanto possível. Está tudo bem com a minha saúde e tenho dormido bem», contou acerca do cativeiro e acrescentou «das três vezes em que fiquei doente foi-me dada medicação quase imediatamente».
Depois de David, que era director financeiro de uma conhecida editora britânica, ter sido atingido mortalmente, Judith foi colocada numa lancha rápida e transportada para a Somália, onde ficaria refém durante mais de seis meses.
O caso dos Tebbutt não é um incidente isolado no Quénia, nas semanas que se seguiram houve mais raptos com a 'assinatura' dos piratas somalis.
AP/SOL