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Cristian Rodriguez voltou a falhar os trabalhos do FC Porto.
O extremo uruguaio, que havia estado ausente do treino na quarta-feira, repetiu cenário, ainda que devidamente autorizado pela SAD portista.
Ganha, assim, cada vez mais força a ideia de que Rodrigues está mesmo a tratar do futuro e de uma possível transferência para o Grémio do Brasil.
Fernando, que havia subido ao relvado ontem, não esteve presente nos trabalhos nos quinze minutos abertos à comunicação social, mantendo-se em dúvida para o jogo com o Paços de Ferreira, marcado para domingo, às 20.15 horas.
Danilo e Djalma mantêm-se em tratamento e Rafa em repouso.
Nota ainda para o facto de Vítor Pereira ter chamado Tiago Ferreira, Vion, Tozé e André Teixeira, todos jogadores da formação azul-e-branca.
Cristián Rodríguez está «super triste» por ter sido afastado dos trabalhos do F.C. Porto. A mãe do uruguaio garante aoMaisfutebol que o Cebola não tem treinado «porque o clube não deixa».
«Tenho falado com ele todos os dias e sei que não está bem. Não o deixam treinar há dois dias e o treinador não o quer na equipa», revelou Viviana Barrotti, desde a localidade de Juan Lacaze, no Uruguai.
A progenitora desconhece, porém, o desentendimento ocorrido entre Rodríguez e João Moutinho. «Não sei mesmo o que se passou, honestamente. Se aconteceu algum problema foi no calor da luta, num treino. O meu filho é muito emocional, tem características especiais e pode ter explodido porque não anda bem há muito tempo», disse ao nosso jornal Viviana Barrotti, entre outros lamentos.
«Ele já não pode fazer mais nada. O treinador fechou-lhe as portas do clube. Um clube que ele adora e pelo qual dá a vida sempre que joga. O Cristián ama o F.C. Porto, isso posso jurar.»
Perante o cenário atual, a saída de Rodríguez é um dado cada vez mais adquirido. «Se o Cristián sair não é por sua vontade. É apenas por vontade do treinador e dos dirigentes. Sempre cumpriu tudo o que o clube impôs», insistiu Viviana Barrotti, antes de dar um exemplo concreto do profissionalismo do internacional uruguaio.
«Mesmo quando a avó dele morreu, a avó que o criou, ele veio ao funeral e só pôde estar umas horas. O F.C. Porto só lhe deu dois dias de folga e as viagens são intermináveis.»
Mesmo que saia, Rodríguez não deverá voltar já para junto da família. «Ele quer continuar na Europa e os empresários dele vão tratar disso. Se não conseguir, bem, temos sempre o Peñarol aqui no Uruguai.»
Naturalmente preocupada com o bem estar de Cristián, dona Viviana sublinha a «boa índole» do seu menino. «Estou orgulhosa dele, aconteça o que acontecer. Ele é amado por todo o nosso pueblo. Ainda agora está a organizar uma campanha para ajudar pessoas desfavorecidas. O F.C. Porto está a desaproveitar uma pessoa fantástica.»