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Derrocada no Seixal provoca nove feridos

florindo

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Derrocada no Seixal provoca nove feridos


A derrocada parcial registada cerca das 22h30 de segunda-feira no terceiro andar de um prédio da Torre da Marinha, Seixal, provocou nove feridos ligeiros, disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal.

Inicialmente os bombeiros tinham referido a existência de oito vítimas, mas os últimos dados disponíveis dão conta de nove feridos ligeiros, alguns dos quais já foram transportados para o Hospital Garcia de Orta, em Almada.

De acordo com o CDOS, os feridos foram atingidos pelos escombros da derrocada da laje do terceiro andar de um prédio, no número 18 da Rua Dr. Arlindo Vicente, um edifício com cerca de 40 anos.

No local estão 21 elementos dos Bombeiros Voluntários do Seixal e de Cacilhas, equipas de emergência médica, uma viatura de emergência médica e elementos da Protecção Civil Municipal.

Segundo o vereador da Câmara Municipal do Seixal Joaquim Santos, sete feridos foram transportados para o Hospital Garcia de Orta, mas todos apresentavam apenas ferimentos ligeiros.

Presente no local do acidente, Joaquim Santos adiantou que a laje da zona da sala do terceiro andar caiu sobre o piso inferior, numa altura em que, de acordo com uma moradora, os habitantes da residência do segundo andar já estavam todos nos quartos de dormir.

O vereador disse não ter confirmação de que houvesse pessoas no segundo andar, mas referiu que os sete feridos hospitalizados estavam todos na sala do terceiro andar, numa festa de aniversário.

O autarca afirmou que os moradores foram todos retirados do prédio e as autoridades estavam a cortar a electricidade e o gás do edifício, para depois os bombeiros procederem à avaliação das suas condições de segurança.

Ficaram desalojadas 19 pessoas, nove das quais vão para casa de familiares, enquanto as restantes dez vão ser realojadas pela Câmara Municipal, adiantou.

Lusa/SOL
 

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Moradores do andar onde ocorreu derrocada fizeram obras há cerca de três anos

Moradores do andar onde ocorreu derrocada fizeram obras há cerca de três anos


Um morador do prédio onde ocorreu uma derrocada parcial na segunda-feira à noite garantiu hoje que os residentes do segundo andar fizeram obras há cerca de três anos, mas não sabe se a estrutura do prédio foi alterada.

Segundo Amélio Alves, morador no R/C do número 18, na Rua Dr. Arlindo Vicente, no Seixal, quando ocorreu a derrocada da lage do chão do terceiro andar, que provocou nove feridos ligeiros, ouviu-se no prédio um estrondo «que parecia uma trovoada».

O morador acrescentou que só depois se apercebeu de que havia pessoas a gritar, pelo que subiu de imediato ao segundo andar, tendo ainda ajudado alguns dos feridos a sair dos escombros.

«Outros tiveram que ser os bombeiros a retirá-los», precisou Amélio Alves, adiantando que o prédio tem perto de 50 anos e que não tem memória de nenhum problema do género.

Amélio Alves é um dos moradores do prédio que aguarda pela autorização da Protecção Civil para poder entrar no edifício e retirar alguns haveres, designadamente os medicamentos de que necessita para si e para a mulher.

O comandante da Protecção Civil de Setúbal, Dinis de Jesus, afirmou que os técnicos da autarquia do Seixal vão avaliar durante a manhã de hoje a origem da derrocada da laje do terceiro andar do prédio na Torre da Marinha, Seixal.

A laje da zona da sala do terceiro andar caiu sobre o piso inferior, cerca das 22:30 de segunda-feira, num prédio da Torre da Marinha, no Seixal, provocando nove feridos ligeiros, disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal.

Segundo o vereador da Câmara Municipal do Seixal, Joaquim Santos, após a derrocada da laje, os moradores foram todos retirados do prédio e as autoridades cortaram a electricidade e o gás do edifício, até se proceder à avaliação das condições de segurança do prédio.

Ficaram desalojadas 19 pessoas, nove das quais vão para casa de familiares, enquanto as restantes dez vão ser realojadas pela Câmara Municipal, adiantou.

Lusa/SOL
 
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