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RoterTeufel
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Culpa parcial
Crise: Primeiro-ministro italiano responsabiliza Alemanha e França
O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, afirmou esta quarta-feira que a Alemanha e a França são parcialmente responsáveis pela crise na zona euro por terem agido como "pais irresponsáveis" durante "a infância" da moeda comum europeia.
Mario Monti encontram-se em visita oficial ao Japão para mostrar uma "nova Itália"
Em visita ao Japão, Monti afirmou que os dois maiores países da zona euro deram um mau exemplo quando, nos primórdios do euro, não respeitaram as regras fiscais, abrindo caminho às derrapagens que conduziram à crise actual.
"A história remonta a 2003, quando o euro era ainda um bebé, quando a Alemanha e a França eram laxistas em relação aos défices públicos e às dívidas", disse.
"Claro que, se o pai e a mãe da zona euro violam as regras, não se pode esperar (que países como) a Grécia as respeitem", disse.
A visita de Monti a Tóquio insere-se numa digressão pela Ásia que o vai levar também à Coreia do Sul, China e Cazaquistão para mostrar uma "nova Itália", menos burocrática e mais aberta ao investimento estrangeiro.
C.D.Manha
Crise: Primeiro-ministro italiano responsabiliza Alemanha e França
O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, afirmou esta quarta-feira que a Alemanha e a França são parcialmente responsáveis pela crise na zona euro por terem agido como "pais irresponsáveis" durante "a infância" da moeda comum europeia.
Mario Monti encontram-se em visita oficial ao Japão para mostrar uma "nova Itália"
Em visita ao Japão, Monti afirmou que os dois maiores países da zona euro deram um mau exemplo quando, nos primórdios do euro, não respeitaram as regras fiscais, abrindo caminho às derrapagens que conduziram à crise actual.
"A história remonta a 2003, quando o euro era ainda um bebé, quando a Alemanha e a França eram laxistas em relação aos défices públicos e às dívidas", disse.
"Claro que, se o pai e a mãe da zona euro violam as regras, não se pode esperar (que países como) a Grécia as respeitem", disse.
A visita de Monti a Tóquio insere-se numa digressão pela Ásia que o vai levar também à Coreia do Sul, China e Cazaquistão para mostrar uma "nova Itália", menos burocrática e mais aberta ao investimento estrangeiro.
C.D.Manha