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RoterTeufel
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Ex-inspector da PJ
Adiado o julgamento por alegada difamação de Gonçalo Amaral
O julgamento do advogado Marcos Aragão Correia e do professor universitário António Pedro Dores, por difamação do ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral, foi esta quinta-feira novamente adiado para 18 de Abril, disse fonte ligada ao processo.
Gonçalo Amaral pediu para ser ouvido através de videoconferência
Segundo disse aos jornalistas o advogado de António Pedro Dores, o único envolvido no processo que compareceu em tribunal, Gonçalo Amaral, pediu para ser ouvido através de videoconferência.
Ausente esteve também o advogado Marcos Aragão Correia, residente no Funchal, que terá feito pedido idêntico ao Tribunal de Faro, obrigando a que o julgamento tenha sido pela segunda vez adiado.
O ex-inspector, que investigou o desaparecimento de Joana, filha de Leonor Cipriano, processou ambos por aludirem publicamente à alegada tortura de que aquela foi alvo durante a fase de interrogatório do caso Joana.
Aragão Correia, advogado de Leonor Cipriano, alega que os tribunais já deram como provado que a sua cliente foi torturada, embora o Ministério Público (MP) mantenha a acusação no processo de difamação que tem Gonçalo Amaral como queixoso.
O julgamento deveria ter começado em Fevereiro, mas um recurso pendente, interposto por António Pedro Dores, adiou-o para esta quinta-feira.
C.D.Manha
Adiado o julgamento por alegada difamação de Gonçalo Amaral
O julgamento do advogado Marcos Aragão Correia e do professor universitário António Pedro Dores, por difamação do ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral, foi esta quinta-feira novamente adiado para 18 de Abril, disse fonte ligada ao processo.
Gonçalo Amaral pediu para ser ouvido através de videoconferência
Segundo disse aos jornalistas o advogado de António Pedro Dores, o único envolvido no processo que compareceu em tribunal, Gonçalo Amaral, pediu para ser ouvido através de videoconferência.
Ausente esteve também o advogado Marcos Aragão Correia, residente no Funchal, que terá feito pedido idêntico ao Tribunal de Faro, obrigando a que o julgamento tenha sido pela segunda vez adiado.
O ex-inspector, que investigou o desaparecimento de Joana, filha de Leonor Cipriano, processou ambos por aludirem publicamente à alegada tortura de que aquela foi alvo durante a fase de interrogatório do caso Joana.
Aragão Correia, advogado de Leonor Cipriano, alega que os tribunais já deram como provado que a sua cliente foi torturada, embora o Ministério Público (MP) mantenha a acusação no processo de difamação que tem Gonçalo Amaral como queixoso.
O julgamento deveria ter começado em Fevereiro, mas um recurso pendente, interposto por António Pedro Dores, adiou-o para esta quinta-feira.
C.D.Manha