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RoterTeufel
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Eram convidados de uma conferência
França: Quatro religiosos islâmicos proibidos de entrar no país
O governo de França anunciou esta quinta-feira ter proibido a entrada no país de quatro religiosos islâmicos convidados para uma conferência, alegando que os quatro assumem posições contrárias aos princípios da República.
Os quatro pregadores foram proibidos de participar na conferência que se realiza em Abril em Le Bourget, arredores de Paris
Num comunicado conjunto dos Ministérios do Interior e dos Negócios Estrangeiros, Paris lamentou também que o intelectual suíço Tariq Ramadan tenha sido convidado para a conferência da União das Organizações Islâmicas de França (UOIF).
Akrima Sabri, Ayed bin Abdallah al-Qarni, Safwat al-Hijazi e Abdallah Basfar foram proibidos de entrar em França, enquanto Yusuf al-Qaradawi e Mahmud al-Masri "decidiram não viajar", segundo o texto.
A proibição foi decidida depois de um pedido de Nicolas Sarkozy, presidente e candidato à reeleição nas presidenciais de 22 de Abril, para que os quatro pregadores fossem proibidos de participar na conferência que se realiza entre 6 e 9 de Abril em Le Bourget, arredores de Paris.
A decisão ocorre uma semana depois de as forças policiais francesas terem morto o assassino confesso de sete pessoas em Toulouse (sudoeste), Mohamed Merah, que afirmou agir em nome da Al-Qaida.
"As posições destas pessoas e declarações apelando para o ódio e para a violência prejudicam gravemente os princípios da República e, no actual contexto, representam uma séria ameaça à ordem pública", afirmou o texto.
"Lamentamos que o UOIF tenha decidido convidar Tariq Ramadan, cidadão suíço, cujas posições e declarações são contrárias ao espírito republicano", acrescentou.
C.D.Manha
França: Quatro religiosos islâmicos proibidos de entrar no país
O governo de França anunciou esta quinta-feira ter proibido a entrada no país de quatro religiosos islâmicos convidados para uma conferência, alegando que os quatro assumem posições contrárias aos princípios da República.
Os quatro pregadores foram proibidos de participar na conferência que se realiza em Abril em Le Bourget, arredores de Paris
Num comunicado conjunto dos Ministérios do Interior e dos Negócios Estrangeiros, Paris lamentou também que o intelectual suíço Tariq Ramadan tenha sido convidado para a conferência da União das Organizações Islâmicas de França (UOIF).
Akrima Sabri, Ayed bin Abdallah al-Qarni, Safwat al-Hijazi e Abdallah Basfar foram proibidos de entrar em França, enquanto Yusuf al-Qaradawi e Mahmud al-Masri "decidiram não viajar", segundo o texto.
A proibição foi decidida depois de um pedido de Nicolas Sarkozy, presidente e candidato à reeleição nas presidenciais de 22 de Abril, para que os quatro pregadores fossem proibidos de participar na conferência que se realiza entre 6 e 9 de Abril em Le Bourget, arredores de Paris.
A decisão ocorre uma semana depois de as forças policiais francesas terem morto o assassino confesso de sete pessoas em Toulouse (sudoeste), Mohamed Merah, que afirmou agir em nome da Al-Qaida.
"As posições destas pessoas e declarações apelando para o ódio e para a violência prejudicam gravemente os princípios da República e, no actual contexto, representam uma séria ameaça à ordem pública", afirmou o texto.
"Lamentamos que o UOIF tenha decidido convidar Tariq Ramadan, cidadão suíço, cujas posições e declarações são contrárias ao espírito republicano", acrescentou.
C.D.Manha