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Polícia detido está também indicado por passagem de notas falsas
O agente da PSP e outros detidos pela alegada prática de crimes violentos no Grande Porto estão também indiciados por passagem de notas falsas de 50 euros, disse hoje à Lusa uma fonte da Polícia Judiciária.
Ao grupo é ainda imputado o roubo de viaturas pelo método de carjaking, falsificação de matrículas de viaturas e roubo a uma gasolineira Galp em Vilar de Andorinho, Gaia.
Várias ourivesarias foram igualmente alvo do grupo. De uma delas foram roubados, à mão armada, no dia 13, relógios e outros materiais no valor global de «vários milhares de euros», disse a fonte.
O grupo recorreu também a armas de fogo para assaltar, dois dias depois, uma clínica de estética, acrescentou.
De acordo com a fonte, três membros do grupo visaram ainda três pescadores no Areinho, Gaia, em 24 de Dezembro do ano passado, roubando-lhes 360 euros e telemóveis.
Num comunicado divulgado durante a tarde de hoje, a PJ explicou que as investigações foram iniciadas precisamente após o roubo do Areinho.
No prosseguimento das investigações, a PJ acabou por recolher indícios da participação dos suspeitos nos outros crimes.
Um dos arguidos está ainda indiciado por um crime de homicídio na forma tentada, já que no dia 20, na auto-estrada 29, terá tentado abalroar um militar da GNR que lhe deu ordem para parar a marcha da sua viatura.
Além do polícia, o grupo de detidos, com idades entre 20 e 35 anos, integra três desempregados e uma esteticista.
Os suspeitos já foram apresentados a um juiz de instrução, mas ainda não foram fixadas as respectivas medidas de coacção.
Lusa/SOL
O agente da PSP e outros detidos pela alegada prática de crimes violentos no Grande Porto estão também indiciados por passagem de notas falsas de 50 euros, disse hoje à Lusa uma fonte da Polícia Judiciária.
Ao grupo é ainda imputado o roubo de viaturas pelo método de carjaking, falsificação de matrículas de viaturas e roubo a uma gasolineira Galp em Vilar de Andorinho, Gaia.
Várias ourivesarias foram igualmente alvo do grupo. De uma delas foram roubados, à mão armada, no dia 13, relógios e outros materiais no valor global de «vários milhares de euros», disse a fonte.
O grupo recorreu também a armas de fogo para assaltar, dois dias depois, uma clínica de estética, acrescentou.
De acordo com a fonte, três membros do grupo visaram ainda três pescadores no Areinho, Gaia, em 24 de Dezembro do ano passado, roubando-lhes 360 euros e telemóveis.
Num comunicado divulgado durante a tarde de hoje, a PJ explicou que as investigações foram iniciadas precisamente após o roubo do Areinho.
No prosseguimento das investigações, a PJ acabou por recolher indícios da participação dos suspeitos nos outros crimes.
Um dos arguidos está ainda indiciado por um crime de homicídio na forma tentada, já que no dia 20, na auto-estrada 29, terá tentado abalroar um militar da GNR que lhe deu ordem para parar a marcha da sua viatura.
Além do polícia, o grupo de detidos, com idades entre 20 e 35 anos, integra três desempregados e uma esteticista.
Os suspeitos já foram apresentados a um juiz de instrução, mas ainda não foram fixadas as respectivas medidas de coacção.
Lusa/SOL