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Trabalhadores da ANA reúnem-se hoje com administração para reivindicar excepção aos cortes salariais
A Comissão de Trabalhadores (CT) da ANA reúne-se hoje com a administração da gestora aeroportuária para reivindicar a aplicação do estatuto de excepção aos cortes salariais e contestar a forma como estes estão a ser aplicados na empresa.
A CT da ANA reúne-se às 14h30 com a administração da ANA e, uma hora depois, realiza-se um plenário de trabalhadores onde serão apresentadas as conclusões da reunião anterior.
«Se há empresas em que têm condições [para serem uma excepção aos cortes salariais] e em que faria sentido, seríamos nós», afirmou à Lusa João Figueira, da CT da ANA.
João Figueira disse que os trabalhadores da gestora aeroportuária estão «expectantes», uma vez que o conselho de administração da ANA já admitiu que têm mantido conversações com o Governo sobre uma eventual adaptação aos cortes salariais, à semelhança do que aconteceu na TAP e na Caixa Geral de Depósitos.
A CT contesta também a forma como os cortes salariais estão a ser aplicados aos vencimentos dos trabalhadores da ANA.
«Em termos de redução da massa salarial e relativamente à meta de cinco por cento definida pelo Governo, os funcionários da ANA estão sujeitos a uma redução adicional de 1,7 por cento», afirmou João Figueira.
Segundo o membro da CT, o corte de 6,7 por cento representam um agravamento de 34 por cento relativamente à meta imposta pela resolução Conselho de Ministros e representa uma verba de 3,16 milhões de euros.
Lusa/SOL
A Comissão de Trabalhadores (CT) da ANA reúne-se hoje com a administração da gestora aeroportuária para reivindicar a aplicação do estatuto de excepção aos cortes salariais e contestar a forma como estes estão a ser aplicados na empresa.
A CT da ANA reúne-se às 14h30 com a administração da ANA e, uma hora depois, realiza-se um plenário de trabalhadores onde serão apresentadas as conclusões da reunião anterior.
«Se há empresas em que têm condições [para serem uma excepção aos cortes salariais] e em que faria sentido, seríamos nós», afirmou à Lusa João Figueira, da CT da ANA.
João Figueira disse que os trabalhadores da gestora aeroportuária estão «expectantes», uma vez que o conselho de administração da ANA já admitiu que têm mantido conversações com o Governo sobre uma eventual adaptação aos cortes salariais, à semelhança do que aconteceu na TAP e na Caixa Geral de Depósitos.
A CT contesta também a forma como os cortes salariais estão a ser aplicados aos vencimentos dos trabalhadores da ANA.
«Em termos de redução da massa salarial e relativamente à meta de cinco por cento definida pelo Governo, os funcionários da ANA estão sujeitos a uma redução adicional de 1,7 por cento», afirmou João Figueira.
Segundo o membro da CT, o corte de 6,7 por cento representam um agravamento de 34 por cento relativamente à meta imposta pela resolução Conselho de Ministros e representa uma verba de 3,16 milhões de euros.
Lusa/SOL