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Escolher um adubo

Luz Divina

GF Ouro
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Um adubo é muito mais do que uma caixa ou um frasco: é uma matéria que pode ou não ser natural e que se pode empregar de várias maneiras. Procure o que mais lhe convém!



Químico, orgânico ou bio ?

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Com o composto, não há o mínimo risco de dosagem errada !

Os produtos fertilizantes têm duas origens possíveis: orgânicos ou químicos. Os adubos orgânicos correspondem a matéria natural originária de natureza viva : podemos dizer que são variados.

Os resíduos animais ou vegetais fornecem uma palete grande de adubos orgânicos. Eles devem-se decompor na terra para poderem servir as plantas, mesmo se por vezes estas decomposição é rápida.

Alguns adubos orgânicos são apresentados sob forma líquida e decompõem-se em alguns dias apenas. Outros, no entanto, demoram alguns meses antes de agir: são os chamados adubos de fundo, pois libertam os alimentos lentamente mas durante mais tempo!


Os adubos orgânicos podem ser utilizados na agricultura biológica. No entanto, são muito raramente bio: Para isso, teria que ser provado que os próprios componentes do adubo foram produzidos pelos métodos da agricultura biológica.

Na maior parte dos casos, é abusivo falarmos de adubo biológico, a não ser nos casos em que este apresenta a menção "AB".


Por vezes fala-se também de adubo natural, o que pode criar um pouco de confusão. Os verdadeiros adubos naturais, como o nitrato do Chili ou o litotâmnio, são extraídos em minas especiais. São matérias não renováveis, logo não sustentável.


Os adubos químicos são fabricados (a partir de componentes simples e de energia). Em teoria, agem nas plantas da mesma maneira que os outros adubos, com a diferença que na maior parte das vezes agem mais rápido, pois não necessitam de se decompor.

Adubo líquido ou sólido ?

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Adubo químico de libertação retardada, granulado.


As duas apresentações têm vantgens. Os adubos líquidos passam facilmente pelo regador mas é necessário algum cuidado para não se enganar durante a diluição.

Os adubos sólidos não necessitam de preparação mas é necessário enterrá-lo junto do pé das plantas com um utensílio, com uma pá ou um transplantador, por exemplo.

Tornam-se mais práticos para surperfícies grandes, pois diluir o adubo num regardor torna-se rapidamente cansativo!

"Boa coisa" não existe


É impossível definir em gramas ou em volume qual a dose necessária a cada tipo de plantação!

Na realidade, os adubos são mais ou menos concentrados: Assim, deve-se colocar um pouco mais ou um pouco menos.

Mas a principal preocupação consiste em determinar se as suas plantas têm realmente necessidade de adubo. Pedindo um exame da terra (pode, por exemplo, pedir uma análise sobre a sua composição, por correspondência) vai permitir conhecer as suas necessidades.

Proceda também a uma inspecção minuciosa das suas plantas: acha que têm carências, dificuldades em florir ou em crescer, comparando com as mesmas plantas na vizinhança?


O adubo foliar


Adubar através das folhas : este é um método pouco conhecido! Basta diluir bastante um adubo líquido num pulverisador e aplicar o adubo em pequenas gotas finas sobre as folhas das plantas que desejamos fertilizar.

A absorção é melhor e desperdiçamos menos produto. Pelo contrário, se nos enganamos na dosagem, as folhas queimar-se-ão irremediavelmente!

Os adubos orgânicos líquidos não são aconselháveis para esta utilização: apenas jardineiros experimentados podem aplicar os adubos químicos líquidos desta forma.



Fonte:planfor
 
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