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O árbitro portuense Jorge Sousa, que vai apitar a final da Taça da Liga, alerta que é impossível analisar o trabalho de um juiz levando em conta uma transmissão televisiva, onde surgem repetições em vários ângulos.
«É humanamente impossível, nem perco o meu tempo com isso, porque jamais, enquanto árbitro e humano, conseguirei ver tanto como numa transmissão televisiva», afirmou Jorge Sousa
«É humanamente impossível, nem perco o meu tempo com isso, porque jamais, enquanto árbitro e humano, conseguirei ver tanto como numa transmissão televisiva», afirmou Jorge Sousa
O árbitro portuense refere que compreende que na televisão seja mais fácil detetar as situações: «Depois de ver meia dúzia de repetições e mais fácil a decisão».
