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Tragédia no campeonato italiano manchada pelo atraso na chegada da ambulância ao relvado para transportar Piermario Morosini ao hospital. Relatos falam em carro da polícia que bloqueou a passagem. Só a autópsia revelará se a causa morte do jogador do Pescara teve origem em problemas cardíacos ou num aneurisma cerebral.
Nas bancadas, a assistir ao jogo Pescara-Livorno, da Serie B italiana, estava o chefe de cardiologia do hospital de Pescara, que saltou para o relvado e ajudou nas primeiras tentativas de reanimação:
«Quando cheguei ao relvado, Morosini estava em paragem cardíaca e respiratória. Fizemos massagem cardíaca por hora e meia, primeiro manualmente e, depois, utilizando vários instrumentos. Mas não havia nada a fazer. Não podemos dizer a cem por cento se a causa da morte foi devido a problemas cardíacos ou cerebrais, isso só pode ser confirmado após a autópsia.»
Ernesto Sabatini, responsável médico do Pescara, aponta para problemas cardíacos como causa da morte do jogador de 25 anos e que o desfibrilhador não teria resolvido nada neste caso: «Num caso de paragem cardíaca, que foi o que aconteceu a Morosini, nos primeiros minutos deve fazer-se reanimação. Depois, se existirem sinais elétricos, o desfibrilhador entra em ação. Neste caso, o desfibrilhador não podia ser usado porque deteta automaticamente os impulsos elétricos. Se estes não existirem, a máquina não ativa. Por momentos, o jogador reanimou, na ambulância continuámos a tentar mas sem sucesso. Quando chegámos ao hospital, a primeira coisa que fizeram foi introduzir um pacemaker para dar impulsos elétricos ao coração.»
Morosini foi dado como morto pouco depois de chegar ao hospital.
Nas bancadas, a assistir ao jogo Pescara-Livorno, da Serie B italiana, estava o chefe de cardiologia do hospital de Pescara, que saltou para o relvado e ajudou nas primeiras tentativas de reanimação:
«Quando cheguei ao relvado, Morosini estava em paragem cardíaca e respiratória. Fizemos massagem cardíaca por hora e meia, primeiro manualmente e, depois, utilizando vários instrumentos. Mas não havia nada a fazer. Não podemos dizer a cem por cento se a causa da morte foi devido a problemas cardíacos ou cerebrais, isso só pode ser confirmado após a autópsia.»
Ernesto Sabatini, responsável médico do Pescara, aponta para problemas cardíacos como causa da morte do jogador de 25 anos e que o desfibrilhador não teria resolvido nada neste caso: «Num caso de paragem cardíaca, que foi o que aconteceu a Morosini, nos primeiros minutos deve fazer-se reanimação. Depois, se existirem sinais elétricos, o desfibrilhador entra em ação. Neste caso, o desfibrilhador não podia ser usado porque deteta automaticamente os impulsos elétricos. Se estes não existirem, a máquina não ativa. Por momentos, o jogador reanimou, na ambulância continuámos a tentar mas sem sucesso. Quando chegámos ao hospital, a primeira coisa que fizeram foi introduzir um pacemaker para dar impulsos elétricos ao coração.»
Morosini foi dado como morto pouco depois de chegar ao hospital.