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PS: sempre que a direita regressa ao poder é um pesadelo para o interior
O líder do PS/Bragança, Mota Andrade, afirmou hoje que o interior vive «um pesadelo» sempre que a «direita» chega ao Governo, num discurso em que elogiou a herança dos executivos Sócrates na construção de vias rodoviárias.
Mota Andrade falava na sessão de abertura das Jornadas Parlamentares do PS, que vão decorrer até terça-feira em Bragança e que são dedicadas aos temas do crescimento económico e do emprego.
Vice-presidente da bancada socialista, Mota Andrade citou parte da letra de uma música dos Xutos e Pontapés que diz que de Lisboa a Bragança são 10 horas de viagem.
«Hoje, como todos os deputados que estão aqui verificaram, já não é assim e o tempo de viagem é muito inferior», disse, antes de pedir «uma homenagem ao trabalhado desenvolvido pelos anteriores governos socialista».
Mota Andrade pediu então uma salva de palmas para o trabalho feito pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates, pelo ex-ministro das Obras Públicas Mário Lino e pelo ex-secretário de Estado e actual deputado do PS Paulo Campos.
Depois, o líder do PS/Bragança fez um ataque cerrado ao actual Governo, sustentando a tese de que «sempre que a direita chega ao poder é um pesadelo para o interior do país».
«Esse pesadelo traduz-se no encerramento de serviços públicos essenciais, como centros de saúde, tribunais ou pela extinção de freguesias rurais, medida contra a qual o PS esteve desde o primeiro momento», disse.
No discurso seguinte, a presidente do PS, Maria de Belém, congratulou-se com a escolha de Bragança para a realização de jornadas parlamentares e com os temas do crescimento e emprego escolhidos pela direcção da bancada socialista.
Lusa/SOL
O líder do PS/Bragança, Mota Andrade, afirmou hoje que o interior vive «um pesadelo» sempre que a «direita» chega ao Governo, num discurso em que elogiou a herança dos executivos Sócrates na construção de vias rodoviárias.
Mota Andrade falava na sessão de abertura das Jornadas Parlamentares do PS, que vão decorrer até terça-feira em Bragança e que são dedicadas aos temas do crescimento económico e do emprego.
Vice-presidente da bancada socialista, Mota Andrade citou parte da letra de uma música dos Xutos e Pontapés que diz que de Lisboa a Bragança são 10 horas de viagem.
«Hoje, como todos os deputados que estão aqui verificaram, já não é assim e o tempo de viagem é muito inferior», disse, antes de pedir «uma homenagem ao trabalhado desenvolvido pelos anteriores governos socialista».
Mota Andrade pediu então uma salva de palmas para o trabalho feito pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates, pelo ex-ministro das Obras Públicas Mário Lino e pelo ex-secretário de Estado e actual deputado do PS Paulo Campos.
Depois, o líder do PS/Bragança fez um ataque cerrado ao actual Governo, sustentando a tese de que «sempre que a direita chega ao poder é um pesadelo para o interior do país».
«Esse pesadelo traduz-se no encerramento de serviços públicos essenciais, como centros de saúde, tribunais ou pela extinção de freguesias rurais, medida contra a qual o PS esteve desde o primeiro momento», disse.
No discurso seguinte, a presidente do PS, Maria de Belém, congratulou-se com a escolha de Bragança para a realização de jornadas parlamentares e com os temas do crescimento e emprego escolhidos pela direcção da bancada socialista.
Lusa/SOL