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Julgado por reter cartas contra Sócrates
Após dois adiamentos consecutivos, o antigo presidente da Unidade Local de Saúde da Guarda começou a ser julgado, ontem, no Tribunal Judicial da Guarda, pelo crime de violação de correspondência.
Fernando Girão sentou-se no banco dos réus porque, em 2009, reteve 17 cartas subscritas por 57 médicos daquela instituição hospitalar e que eram endereçadas ao então primeiro-ministro José Sócrates.
Missivas que continham um pedido de esclarecimento sobre o futuro das maternidades da Beira Interior, incluindo a da Guarda e que não chegaram ao destino.
Tal como já havia dito anteriormente, Fernando Girão repetiu em tribunal que as cartas estavam escritas em papel timbrado da Unidade Local de Saúde e que as reteve do expediente porque "não fazendo parte do expediente do hospital, prejudicavam o erário público".
Jornal de Notícias
Após dois adiamentos consecutivos, o antigo presidente da Unidade Local de Saúde da Guarda começou a ser julgado, ontem, no Tribunal Judicial da Guarda, pelo crime de violação de correspondência.
Fernando Girão sentou-se no banco dos réus porque, em 2009, reteve 17 cartas subscritas por 57 médicos daquela instituição hospitalar e que eram endereçadas ao então primeiro-ministro José Sócrates.
Missivas que continham um pedido de esclarecimento sobre o futuro das maternidades da Beira Interior, incluindo a da Guarda e que não chegaram ao destino.
Tal como já havia dito anteriormente, Fernando Girão repetiu em tribunal que as cartas estavam escritas em papel timbrado da Unidade Local de Saúde e que as reteve do expediente porque "não fazendo parte do expediente do hospital, prejudicavam o erário público".
Jornal de Notícias