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A Amazon, a Apple e a Microsoft «recorreram amplamente a energias sujas» nos seus serviços em nuvem, refere a organização ambiental Greenpeace, num relatório hoje divulgado, em que elogia o Facebook, o Google e o Yahoo!.A organização ecológica publicou hoje um relatório em que dá conta do comportamento das grandes empresas tecnológicas na gestão da informação não física ('cloud computing'), serviços que permitem aos cibernautas armazenar os seus dados ou programas em linha.
«Se estes dados já não são armazenados nos computadores ou nos 'smartphones' dos particulares, eles estão em centros de dados, que abrigam milhares de computadores que armazenam e gerem todos os dados prontos a consumir que acumulamos», afirma a Greenpeace.
Por isso, estes centros de dados «consomem uma grande porção de electricidade: o equivalente a cerca de 250.000 lares europeus em alguns casos», prossegue o relatório.
A Amazon, a Apple e a Microsft, três empresas norte-americanas, «não dão atenção suficiente à origem da electricidade que consomem e continuam a recorrer amplamente a energias sujas para alimentar» os seus serviços em nuvem, considera a Greenpeace.
A Yahoo! e a Google, por seu lado, continuam «a dar o exemplo», ao passo que o Facebook «é agora [uma empresa] amiga das energias renováveis», de acordo com este relatório.
A rede social de Mark Zuckerberg «deu o primeiro passo na direcção certa com a construção de um centro de dados, na Suécia, que pode ser completamente alimentado através de energias renováveis», disse à AFP Casey Harrell, um responsável da Greenpeace.
«Se estes dados já não são armazenados nos computadores ou nos 'smartphones' dos particulares, eles estão em centros de dados, que abrigam milhares de computadores que armazenam e gerem todos os dados prontos a consumir que acumulamos», afirma a Greenpeace.
Por isso, estes centros de dados «consomem uma grande porção de electricidade: o equivalente a cerca de 250.000 lares europeus em alguns casos», prossegue o relatório.
A Amazon, a Apple e a Microsft, três empresas norte-americanas, «não dão atenção suficiente à origem da electricidade que consomem e continuam a recorrer amplamente a energias sujas para alimentar» os seus serviços em nuvem, considera a Greenpeace.
A Yahoo! e a Google, por seu lado, continuam «a dar o exemplo», ao passo que o Facebook «é agora [uma empresa] amiga das energias renováveis», de acordo com este relatório.
A rede social de Mark Zuckerberg «deu o primeiro passo na direcção certa com a construção de um centro de dados, na Suécia, que pode ser completamente alimentado através de energias renováveis», disse à AFP Casey Harrell, um responsável da Greenpeace.
Lusa/SOL