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«Se houvesse justiça célere, o Sporting já não estava na Taça» - Carlos Pereira
O presidente do Marítimo lamenta que o Conselho de Disciplina da Federação não tenha aberto um inquérito na sequência do “caso Cardinal”.
«Não sei se é “caso Cardinal” ou “caso Paulo Pereira Cristóvão”.
O Marítimo já deu instruções ao seu departamento jurídico para actuar quando for permitido.
Era da mais elementar justiça que o Conselho de Disciplina da Federação tivesse aberto um inquérito para apurar responsabilidades e para quem colocou à disposição o número da conta do árbitro para fazer o depósito.
A seu tempo, o Marítimo agirá em conformidade», disse o Carlos Pereira à margem de uma reunião com o secretário regional da Educação e dos Recursos Humanos, no Funchal.
O líder máximo do clube insular considerou ainda que, a haver uma justiça célere, o Sporting já teria sido afastado da Taça de Portugal: «Se houve justiça célere, já não estava.
Mas sabemos como é que a justiça desportiva funciona.»
Sobre o avanço e recuo na suspensão de Paulo Pereira Cristóvão das funções de vice-presidente do clube de Alvalade: «É lamentável que este avanço e recuo se dê numa instituição tão grande.»
abola.pt