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Lesaram o Estado em 2,5 milhões de euros
PJ do Porto constituiu arguidas oito pessoas e seis firmas por fraude fiscal e branqueamento de capitais.
A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte, em articulação com o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Ação Penal), concluiu uma complexa investigação na qual foi averiguada a atividade comercial desenvolvida por 84 empresas, tendo sido constituídas arguidas 8 pessoas singulares e 6 pessoas coletivas, indiciadas pela prática dos crimes de fraude fiscal qualificada e de branqueamento de capitais. O Estado foi lesado num montante superior a 2,5 milhões de euros referentes a IVA, IRS e IRC.
Os factos investigados, centrados numa sociedade que vendia componentes informáticos, nomeadamente processadores e discos rígidos, localizada na área de Guimarães, referiam-se à contabilização de documentos de compra e venda dos materiais aludidos, que sabiam falseados, produzidos com o objetivo de falsear a informação fiscal. Terão causado, desta forma, um elevado prejuízo ao Estado, tanto através do não pagamento de impostos, como através de reembolsos indevidos de IVA, adiantou o comunicado da Judiciária.
Essa situação implicava enormes distorções concorrenciais neste segmento de mercado, cujos produtos têm elevado valor acrescentado. Com esta atividade criminosa, que durou cerca de dois anos, os arguidos lesaram o Estado português num montante superior a dois milhões e meio de euros referentes a IVA, IRS e IRC.
PJ do Porto constituiu arguidas oito pessoas e seis firmas por fraude fiscal e branqueamento de capitais.
A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte, em articulação com o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Ação Penal), concluiu uma complexa investigação na qual foi averiguada a atividade comercial desenvolvida por 84 empresas, tendo sido constituídas arguidas 8 pessoas singulares e 6 pessoas coletivas, indiciadas pela prática dos crimes de fraude fiscal qualificada e de branqueamento de capitais. O Estado foi lesado num montante superior a 2,5 milhões de euros referentes a IVA, IRS e IRC.
Os factos investigados, centrados numa sociedade que vendia componentes informáticos, nomeadamente processadores e discos rígidos, localizada na área de Guimarães, referiam-se à contabilização de documentos de compra e venda dos materiais aludidos, que sabiam falseados, produzidos com o objetivo de falsear a informação fiscal. Terão causado, desta forma, um elevado prejuízo ao Estado, tanto através do não pagamento de impostos, como através de reembolsos indevidos de IVA, adiantou o comunicado da Judiciária.
Essa situação implicava enormes distorções concorrenciais neste segmento de mercado, cujos produtos têm elevado valor acrescentado. Com esta atividade criminosa, que durou cerca de dois anos, os arguidos lesaram o Estado português num montante superior a dois milhões e meio de euros referentes a IVA, IRS e IRC.